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Nome: Tiago Antão
Idade: 22
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    07 fevereiro, 2004

    A demagogia das prioridades.

    Escolhi esta data de propósito para publicar este Post, é que se aproxima mais um comentário semanal (daqueles de meia hora) do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. É já um hábito para milhões de pessoas ao Domingo verem o Jornal Nacional da TVI com aquelas histórias de faca e alguidar, e mais uns largos minutos de anúncios, tudo para vermos o que tem para nos ensinar o professor. O conceito até me parece bem pensado, uma espécie de artigo de opinião tele-visionado. O orador é muito bem escolhido, e como professor que é, gosta de explicar muito bem a matéria.

    As qualidades são inegáveis, mas começa a parecer-me doentio o mito do Prof Marcelo. Era bom que de uma vez por todas as pessoas percebessem que ele se limita a dar a sua opinião, e a sua opinião não tem de ser a opinião do Governo nem a do PSD, como é óbvio ele tem a sua opinião, mas começo a achar que para cada vez mais gente é preferível pensar pela cabeça do Prof. Marcelo do que pela sua própria cabeça.

    Por exemplo, é uma verdade indesmentível que este comentador tem um ódiozinho de estimação pelo líder do CDS/PP, e sempre que os ministros nomeados por este partido são referidos, já se sabe que dali não sai grande elogio.

    Mas a provar que a posição de comentador é muito mais favorável que a de governante está o facto do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa já ter eleito como prioritárias pelo menos 3 áreas. É curioso como é que uma pessoa que tanto critica o modo demagogo de fazer política possa eleger como prioridade 3 áreas. Pois nos seus comentários já ouvi falar na prioridade da saúde, pois á Saúde é um dos factores que demonstra o desenvolvimento de um país, a Educação, pois afinal é nos jovens que se constrói o futuro de uma nação, e no último fim de semana qual não é o meu espanto quando ouço dizer que a Justiça tem de ser uma prioridade, e que são precisos mais meios para a justiça.

    DEMAGOGIA, não encontro outra palavra. Então se é preciso mais dinheiro o Prof. que diga como obtê-lo, aumenta os impostos? ou prefere deslocá-lo de outros ministérios? Pois é Sr Professor é fácil criticar a Srª Ministra e dizer que são precisos mais meios, o que já não convém tanto dizer é onde se vai buscar esse dinheiro.

    Não vejo a hora de uma vez por todas as pessoas pensarem pelas suas cabeças, ouçam o Professor como eu ouço, mas por favor, mantenham um sentido critico.

    05 fevereiro, 2004

    Há consensos e consensos.

    Muito se tem falado nos últimos tempos sobre a necessidade de governo e oposição chegarem a consenso quanto às políticas a seguir em termos de disciplina orçamental. De repente parece que fomos todos invadidos pelo espírito do consenso. Se concordo que é necessário que em torno de certas matérias haja acordos, e por isso a própria lei prevê que essas matérias para serem alteradas precisem mais do que uma maioria simples, já noutros casos não percebo o drama de não haver entendimentos.

    Pois expliquem-me se o Partido Socialista não se identifica com esta política do Governo para equilibrar as contas públicas, porque têm de fazer o esforço para conseguirem um acordo? E por outro lado, se o Governo acusa tantas vezes o PS de ter deixado o país num estado lastimoso, porque razão há-de agora querer caminhar para uma política que já tantas vezes considerou nefasta para os interesses de Portugal?

    Sejamos claros, este Governo tem uma maioria que o apoia, a maioria representa a maioria do povo Português que votou elegendo assim os seus representantes, logo, não percebo qual é o imperativo de chegarmos a um consenso que me parece pouco viável. E mesmo quando se usa o argumento de que é bom que os dois "partidos de poder" tenham uma política financeira comum, para que não haja uma mudança de estratégia sempre que muda o governo, lembro-me logo do que aconteceu com o Pacto de Estabilidade e Crescimento, que foi aceite pelo Governo do Engº António Guterres, mas que assim que tivemos o problema do défice para resolver o PS sugeriu que violássemos este acordo. Assim parece-me despropositado entrarmos num acordo que não agrada a ninguém que servirá apenas para ganhar mais uma meia dúzia de votos, pois veríamos imediatamente todos a quererem tirar dividendos deste acordo. E isto já para não falar na dificuldade que me parece óbvia de ver três partidos chegarem a acordo numa questão tão delicada como esta.

    Por tudo isto, só me resta esperar que o governo governe, aplique as políticas que apresentou ao seu eleitorado, e claro está, se estas estiverem erradas conformar-se com a decisão do povo Português, mas com a sua efectiva decisão, e não a hipotética decisão das sondagens. Já não há tempo para navegarmos ao sabor de populismos.

    03 fevereiro, 2004

    Presidenciais - A dança dos candidatos...

    Nos últimos meses muito se tem falado das próximas eleições presidenciais. Por ventura, o facto de muito provavelmente haver apenas uma candidatura de direita, traz um interesse acrescido, isto para além de toda a especulação acerca de quem são os candidatos. Todos estes aspectos despertam a atenção, e começa uma dança de sondagens a hipotéticos candidatos, e respectivos desmentidos, candidaturas que não são assumidas, mas também não são categoricamente desmentidas, e quando o são depressa se apresam os nossos intelectuais a dizer que os desmentidos fazem parte da estratégia política dos candidatos... Enfim, todos são possíveis candidatos.

    Mas de facto as eleições presidenciais ainda vão longe, e como dizem algumas pessoas é de bastante maus tom, discutir-se este tema a esta distância com um Presidente da República em funções, ainda por cima o Dr. Jorge Sampaio é uma figura relativamente consensual. Assim é sem dúvida cedo para discutir este tema. No entanto é irresistível formarmos opinião sobre os candidatos que se afiguram como prováveis. Se à esquerda me parece obvio que será o Engº António Guterres o candidato, à direita as coisas já não são assim tão obvias. A meu ver afiguram-se dois candidatos, o Prof. Cavaco Silva, e o Dr. Pedro Santana Lopes.

    Pessoalmente gostaria de ver um Presidente da República, com dinâmica, que não seja um mero pró-forma, capaz de pressionar um governo a agir, enfim com iniciativa. Nesse ponto parece-me obvio que o Dr Santana Lopes leva clara vantagem. Normalmente um dos argumentos dos que pensam que o Dr. Santana Lopes não deve ser candidato, é o facto de provavelmente o PSD perder a Câmara Municipal de Lisboa. Ora para mim não faz muito sentido que um partido como o PSD diga que só tem um homem capaz de ganhar o município de Lisboa. Quanto ao Prof. Cavaco, tal como o o Dr. Mário Soares, parece-me a mim que são figuras da história de Portugal, e deviam já retirarem-se da vida política activa.

    Com tudo isto resta esperarmos pelas próximas sondagens, e esperar que estas não ordenem quem será o candidato presidencial, quer à esquerda, quer à direita.

    02 fevereiro, 2004

    Uma questão de perspectiva v.1.0

    Aqui esta a minha primeira participação neste blog... eu ia a dizer forum... mas na realidade não passa de um Blog. apesar de ter sido várias vezes incitado a escrever, eu nunca osube muito bem sobre o que escrever. Esperei, pelo comentário da semana do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa para ver se tinha acontecido algo durante a semana que valesse a pena comentar. Sinceramente para minha desilusão nada me chamou a atenção. Então la continuei eu a minha vidinha de jovem arquitecto.
    Sabem é engraçado como as coisas funcionam... tomamos as coisas como certas e as vezes não são assim tão certas quanto isso...
    Tomemos o exemplo de andar na rua. Parece uma coisa simples, um pé a frente do do outro, um passa para a esquerda e outro para a direita para evitar o presente indesejavel deixado pelo cão da vizinha, desce-se um degrau, não se sai da passadeira e sobe-se um degrau e la seguimos nos todos contentes a nossa vidinha...
    Pois bem e se vocês não conseguissem fazer uma coisa tão simples como por um pé a frente do outro?

    O tema inicial...o aborto.

    O aborto é um assunto que neste momento está muito presente. Há uma luta de ideias bastante renhida. Uns tentam dar razão à mulher, o corpo é delas. Outros tentam ir buscar explicações à ciência (esta provado que o feto só começa a sentir a partir dos quatro meses). Vão ainda buscar teses e mais teses para tentar justiçar o mesmo. São tantas mas por mais que queiram e justifiquem ideias, eu sou mulher e sei que não é um feto de quatro meses que está dentro de uma mulher. È uma vida.
    È evidente que se trata de uma opção tanto da mãe mas também do pai da criança, logo, a voz que lhe deve ser dada deverá ser tanta como dada à mulher. A mulher traz consigo a criança, sem duvida, mas sem o homem não haveria criança. No entanto nunca a decisão de um deve ser sobrevalorizada em relação à do outro, isto é, deve haver uma "fair share". Ambos têm um direito mas ambos partilham um dever. O dever de dar hipótese a uma nova vida. O respeito pela vida em si.
    A meu ver deve-se dar um limite. Limite refira-se excepções que se podem dar. Temos o caso da má formação do feto. É obvio que há casos que é preferível evitar tanto o sofrimento da criança como também dos pais. Mas dou-vos um exemplo pelo qual há pessoas que levam a aborto até ao fim, o síndrome de Down. Quer queiram quer não são pessoas que funcionam na nossa sociedade. São pessoas. Acho que só essa palavra basta. Há que também ter em conta de situações que podem vir a por a vida da mãe em risco. Há também o caso da violação com o qual concordo mais que tudo. Há casos que não se sabe quem é o violador. Estaria eu preparada para andar com a criança de alguém que nunca na vida vi, que pode ter doenças patológicas que afectem a criança mais tarde? È apenas um exemplo...
    Não se pode encarar o aborto como uma fuga da realidade, da responsabilidade...
    O aborto pode ser feito de varias maneiras, de entre elas as famosas Aspirações, RU 486 (uma combinação de hormonas.) ou a D&E para casos de abortos até as 24 semanas (o corpo do bebé é desmembrado dentro do útero para facilitar a sua remoção.). Agora uma pequena curiosidade, nas aldeias havia pessoas que procediam a um aborto com uma simples agulha de tricotar. Na minha opinião qualquer destas ideias é absolutamente violenta.
    Há que ter em conta que o aborto pode trazer complicações mais tarde tanto a nível físico como psicológico. Fisicamente pode-se falar, de um modo muito resumido, na violação de algo para o qual o corpo humano já tinha sido preparado, isto é, a mulher ao estar a abortar vai contradizer a lei natural da concepção. Desde infecções a hemorragias, passando por esterilidade ou ate mesmo em casos mais graves, morte. Psicologicamente varia desde depressão a trauma mental chegando mesmo a haver casos de suicídio.
    A pílula do dia seguinte é um medicamento de emergência, repito, de emergência. Sobre forma alguma deve ser administrado como forma contraceptiva. Um tabu? Não a vejo como tal. Existem hoje em dia vários tipos de contraceptivos mas a pílula do dia seguinte não deve substituir nenhum deles.
    Temos vários contraceptivos em mercado bastante fiáveis, sendo os mais comuns a pílula e o preservativo passando a métodos muito menos fiáveis e não recomendados como o coito interrompido ou o método do período fértil. Hoje em dia há progressos relativamente a isso, ate uma simples injecção de hormonas pode evitar uma gravidez. Porem tudo isso tem um preço. Mas, para que se isso não sirva de desculpa, os centros de saúde hoje em dia fornecem gratuitamente preservativos ou ate mesmo a pílula. Acho que aqui não há mais desculpas...
    Infelizmente ainda há muitos casos de gravidez em Portugal por falta de informação...ainda é frequente gravidezes juvenis em que as mães, desinformadas, ainda acreditam que "à primeira não engravidam...". Daqui concluo a falta de informação presente. Não existe nada que incentive, por exemplo, consultas de planeamento familiar. È algo que não esta muito presente. Infelizmente muitas destas jovens tentam praticas de aborto arriscadas, pondo por vezes em risco a vida delas, e agora pergunto-me, valerá a pena esse risco? Porque não dar uma hipótese?
    Falam-me que uma criança pode destruir a vida à mãe...se não querem a criança podem recorrer a dá-la para adopção. Quantos e quantos casais hoje em dia têm dificuldade em ter uma criança? Dia a dia casos de infertilidade masculina ou feminina são revelados. Essas pessoas não terão direito a quererem dar um lar e uma vida a uma criança? A darem a hipótese de vida a uma criança que alguém não pode dar?
    Falam-me da IVG com limite máximo de 8 ou 12 semanas. Da descriminalização do aborto. É um assunto que sinceramente pondero bastante. Ora, todo este assunto é delicado.
    Deixo-vos com uns dados que dão que pensar. Segundo um estudo feito nos EUA conclui-se resultados no mínimo assustadores perante quem defende o direito à vida. Desde 1973 até 1996, 40 milhões de abortos foram feitos. Pensem bem...estamos a falar de 4 vezes a população de Portugal. As razões? 1% devido a má formação do feto. 1% devido a violação ou mesmo incesto. 3% devido a problemas relativos à mãe. 95% são relativos a um mero egocentrismo. Dá que pensar...não?

    "Week 8: Every organ is in place, bones begin to replace cartilage, and fingerprints begin to form. By the 8th week the baby can begin to hear.
    Weeks 9 and 10: Teeth begin to form, fingernails develop. The baby can turn his head, and frown. The baby can hiccup.
    Weeks 10 and 11: The baby can"breathe"amniotic fluid and urinate. Week 11 the baby can grasp objects placed in its hand; all organ systems are functioning. The baby has a skeletal structure, nerves, and circulation.
    Week 12: The baby has all of the parts necessary to experience pain, including nerves, spinal cord, and thalamus. Vocal cords are complete. The baby can suck its thumb. "


    Inês

    01 fevereiro, 2004

    Será que há pessoas que pensam convenientemente em Portugal?

    Cada vez mais me pergunto e cada vais mais me entristeço ao perceber que á minha volta só vejo pensamentos do tipo sem serem fundamentados ou sequer pensados . Será que os Portugueses só falam da boca para fora ou pensam mesmo o que dizem? digam-me que é da boca para fora , por favor porque senão fico mesmo desiludido , mais ainda!

    Basta ir no autocarro com a orelha atenta aos comentários das pessoas sobre o governo e pudesse ouvir as maiores barbaridades desde " a ministra da justiça meteu foi o dinheiro todo para o bolso" até mesmo " o outro governo é que era bom tinha portagens de borla" , ora este tipo de comentários sem as pessoas se informarem faz com que sinta dentro de mim uma revolta tal que se eu não me controlasse havia de certeza muitos distúrbios dentro do autocarro.

    Será que é assim tão difícil ouvir as noticias e raciocinar o que se ouviu em vez de lançar falsos boatos ? É triste mas cada vez mais chego á conclusão que são estas mesquinhices que empurram o País cada vez mais para baixo!

    Será que as pessoas não entendem que este governo não toma medidas populistas como o anterior , mas também não contrai empréstimos de fora???? Será que as pessoas não entendem que as medidas populistas são apenas uma maneira de controlar a plebe???

    Será que não seria bom as pessoas lerem um pouco de Durkheim ??? para perceberem que não se trata apenas do nosso bem estar mas sim de uma sociedade? Custa perceber que não se pode ter em conta a dimensão do homem como individuo mas ,no estado , mais que tudo a parte social do Homem ????? sinceramente não percebo porque há pessoas que não usam de qualquer forma a sua maça cinzenta!

    Vi no debate mensal da assembleia da republica a discussão por causa da ADSE , e vi que realmente era bom o que se estava a fazer , em vez de haver tratamentos hospitalares não comparticipados pela ADSE , estes passam a ser e diminui-e a comparticipação de outros já comparticipados , ora na minha óptica eu achei este tipo de medida excelente e até pensei que ia ser vista como populista; para meu espanto levanta-se o intragável e mais estúpido politico ,que nem jeito nem termo tem para o ser, e diz : " isso é roubar o funcionário público!!!!" ora eu fiquei atónito com este tipo de interpelação por parte do senhor Ferro Rodrigues que acho que nem é comentável este tipo de intervenções . Acabo desta maneira por dar o panorama politica parcial de Portugal e deixo aqui um desejo - só espero que poucas pessoas a nível nacional e internacional tenham ouvido esta intervenção por parte do Ferro visto assim ele difamar Portugal e talvez num futuro próximo ainda apareça num programa daqueles do discovery channel , do tipo " As 10 pessoas mais burras do mundo" em que ele provavelmente ficaria atrás do Louçã em 2º lugar . despeço-me com amizade e com outro desejo o de que este blog cresça e quem sabe seja visto por muita gente para que as pessoas se apercebam do que é politica a sério e não de trazer por casa como todos os outros partidos com a excepção do CDS/PP a praticam . Com isto concluo que eu tenho o maior orgulho em fazer parte da juventude popular , a juventude do único partido que faz politica a sério e não apenas brinca !

    abraços e saudações democratas-cristãs!