.: PERFIL :.

Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    renasci


    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    26 março, 2005

    A estreia noutra casa.

    Caros amigos, estreei-me a escrever noutro Blog. Foi no Blog da Concelhia de Lisboa da Juventude Popular, “Uma Geração às Direitas” um dos Blogs de referência da direita portuguesa. Para além de sugerir uma leitura atenta deste espaço, onde escrevem jovens inteligentes sugiro também que o comparem com outros e descubram por vós próprios o que destingue a JP de outras juventudes partidárias. Resta-me dizer que o texto inaugural é intitulado “O debate interno” e é uma referência à vida interna da JP.

    Pp: Uma santa e feliz Páscoa para todos.

    25 março, 2005

    O lado escondido de um Governo.

    É surpreendente ver como a comunicação social pode ter tão diferentes comportamentos consoante a liberdade que se lhe dá, pessoalmente convenço-me cada vez mais que ter a comunicação social nas mãos passa por ser mal educado com os jornalistas, quanto mais ar de maus parecermos ter, mais respeito eles têm por nós.
    A sustentar esta ideia temos o exemplo do recém chegado Governo Socialista, já durante a campanha eleitoral tivemos uma amostra com o bater das portas dos carros, mas foi depois de conhecido o resultado eleitoral que tivemos a arrogância em todo o seu esplendor, hoje vemos um Primeiro-Ministro que fala quando lhe apetece e do que lhe apetece, e diz mais ao jornalistas, em tom de ameaça diz, comecem-se a habituar.
    Talvez seja devido ao tom ameaçador que põe a comunicação social em sentido que os sempre conscienciosos defensores dos deveres públicos cautelosos sobre o que hão-de noticiar, ou se calhar será mesmo porque os jornalismo português privilegia sempre a esquerda, pondo os interesses pessoais sempre à frente do interesse público. Assim podemos explicar que medidas extraordinariamente inteligentes como um choque tecnológico que prevê que recém licenciados no desemprego com todo o tipo de cursos como seja ligados a áreas como, ambiente, direito, comunicação social, etc. passem a ir ter especializações em novas tecnologias. Ora teremos então jovens que para além de terem estudado uma série de anos para obter os seus diplomas passam a ter de ir estudar mais para irem trabalhar numa área que não é do seu agrado, isto ao invés de se apostar em relançar estruturalmente a economia que podia fazer com que fossem contratados mais trabalhadores, ou seja esses mesmos jovens, nas áreas para as quais eles se propuseram trabalhar. Para além disto continuamos ansiosamente à espera de ver materializado em mais qualquer coisa o choque tecnológico, se alguém souber mais concretamente o que é esta coisa pode deixar aqui um comentário eu agradeço. Já agora tenho uma sugestão, se o governo tiver coragem de ir contra o Dr. Louçã em alguma coisa podia dar incentivos fiscais, sim é isso incentivos fiscais, baixar impostos às empresas que apostem em I&D (Investigação e Desenvolvimento).
    Talvez esta comunicação social considere perfeitamente normal e considere que não é do interesse do público saber se o governo admite ou não subir os impostos.
    Talvez esta comunicação social considere normal que o Primeiro-Ministro continue a insistir num modelo para o ambiente que passe pela co-inceneração apesar da maior parte dos países desenvolvidos estar a abandonar essa opção, numa birra parecida a uma criança que decidiu que queria um chupa e apesar de toda a gente lhe dizer que faz mal ele faz uma birra só porque quer.
    Finalmente talvez a comunicação social ache normal que uma pessoa que escreve um livro onde compara o presidente Norte Americano e a sua administração a uma ditadura e que vê em Sadam um herói pode ser Ministro dos Negócios Estrangeiros Português.
    Ah! Que saudades da comissão de censura.

    24 março, 2005

    Sub 16

    E quem causa inveja!
    E fuma escondida da mãe?
    Vida tão chata

    Onda tão curta
    Moda tão fora, sai!!
    Que o raio a parta
    E salta puxa pula ai até ao sol

    Mas aos 16 só de uma vez tem-se o desgosto de vestir como os DJ's
    E com 16 já falta pouco para sentir os 96

    À volta do quarto
    Nuvem de cabelo em pé
    Pintura de guerra
    Multiplica por quatro
    Beija o teu retrato em pó
    E um rádio berra:
    "Estou farto e farta & farto e farto de estar só!?!?"

    Mas aos 16 só duma vez tem-se o desgosto de vestir como os DJ's
    E com 16 nunca se teve tempo de ler "O Senhor dos Anéis"
    Só de uma vez tem-se o desgosto de vestir como os DJ's
    E aos 16 é de esperar alguém gritar "Sweet Little SIxteen"

    Problemas informáticos.

    Devido a alguns problemas no meu PC, nomeadamente com vírus e spywares, não me é possível actualizar como desejaria. Como tal peço as minhas desculpas, tentarei ser breve.

    22 março, 2005

    Right to Be Wrong

    I've got a right to be wrong
    My mistakes will make me strong
    I'm stepping out into the great unknown
    I'm feeling wings though I've never flown
    I've got a mind of my own
    I'm flesh and blood to the bone
    I'm not made of stone
    Got a right to be wrong
    So just leave me alone

    I've got a right to be wrong
    I've been held down too long
    I've got to break free
    So I can finally breathe
    I've got a right to be wrong
    Got to sing my own song
    I might be singing out of key
    But it sure feels good to me
    Got a right to be wrong
    So just leave me alone

    You're entitled to your opinion
    But it's really my decision
    I can't turn back I'm on a mission
    If you care don't you dare blur my vision
    Let me be all that I can be
    Don't smother me with negativity
    Whatever's out there waiting for me
    I'm going to faced it willingly

    I've got a right to be wrong
    My mistakes will make me strong
    I'm stepping out into the great unknown
    I'm feeling wings though I've never flown
    I've got a mind of my own
    Flesh and blood to the bone
    See, I'm not made of stone
    I've got a right to be wrong
    So just leave me alone

    I've got a right to be wrong
    I've been held down to long
    I've got to break free
    So I can finally breathe
    I've got a right to be wrong
    Got to sing my own song
    I might be singing out of key
    But it sure feels good to me
    I've got a right to be wrong
    So just leave me alone

    21 março, 2005

    O 2º elemento.

    É com enorme prazer que aqui anuncio que a partir de agora este Blog passa a ter mais um elemento que periodicamente escreverá textos de enorme interesse como poderão contactar.
    Resta-me desejar muitas felicidades, à Marília da Fonseca, e esperar que sejam de grande energia e motivação os próximos tempos neste espaço, em que vamos Renascer o debate. - "Quando todos pensam o mesmo ninguém pensa muito".

    Em defesa da honra.

    Depois de ler noutro Blog um post que considero ofensivo aos jovens que se consideram de direita, ao bom estilo de uma certa esquerda politicamente correcta, e doutrinariamente injuriosa reservo-me o direito de responder ponto a ponto às acusações proferidas;

    i) Não vejo em que é que um conservadorismo de valores, e responsabilidade social possam ser contraditórios com criação de riqueza e crescimento económico. Pelo contrário o investimento capaz de ajudar um país e os seus cidadãos deve ter preocupações com a vida social desse mesmo país. Calculo que isto não seja perceptível para quem ache que não faz mal ir “ganzado” para o emprego, eu acredite que a produtividade não seria a mesma, assim como os danos para o trabalhador.
    ii) Salazar não terá sido um poço de virtudes, mas o 25 de Abril, e o período que se lhe seguiu não terá sido com toda a certeza a salvação nacional. Ainda hoje grupos terroristas como as FP-25 envergonham cada português por cada morte causada, por cada acto terrorista praticado impunemente. Acredito que para algumas pessoas o natural da adolescência seja ser-se revolucionário, para nós certamente, é mais gratificante ser-se um adolescente responsável, que não promove actos terroristas, não mata e não faz cercos a actividades de outros partidos.
    iii) Lidar com a Fé. Ora aí está uma frase que volta a distinguir a esquerda da direita. Não considero que a Fé seja passível de ser “lidada”, é algo que ou se tem ou não se tem, e que acima de tudo se respeita e é isso que um jovem com valores faz. No que concerne à política há que distinguir dois campos, o religioso, e aí parece-me consensual que cada um tem as suas convicções e que a bem da liberdade religiosa devem ser respeitadas, e outro campo da relação entre o estado e a Igreja, onde me parece que realmente há divergência de opiniões, visto que o estado não deve ignorar o peso da Igreja Católica na sociedade, visto que é a religião da maioria dos cidadãos, e dado o importante papel que a Igreja desempenha nomeadamente no auxilio aos mais necessitados. É óbvio que isto não significa subjugar a suberania nacional às opiniões do Vaticano.
    iv) Quanto a este ponto sinto-me particularmente à vontade. Resido na Amadora, apanho todos os dias o comboio e o metro e não tenho empregada doméstica. Curiosamente quer o Seixal, quer a Amadora são municípios há muitos anos geridos por forças de esquerda, é curioso que sirvam de exemplo. A questão não é a direita não se preocupar com outras pessoas, é mais saber que não é com rendimentos mínimos que o problema se resolve.
    v) Defender o crescimento económico do nosso país é ser anti-patriota?
    vi) Quanto a este ponto parece-me claro que sem produtividade no trabalho não podemos ter uma família feliz, sem uma família feliz não po0demos ter produtividade no trabalho. É óbvio que os jovens de direita dizem que é preciso trabalhar, desconhecia apenas que outros não pensassem assim. Mas achamos também que a família é um pilar da sociedade, e prova é que foi num governo de direita que a licença de parto para os pais foi implementada.
    vii) Esta direita quer um país produtivo moderno, com um modelo de desenvolvimento assente em empresas empreendedoras, que não tenham medo de arriscar, que apostem na formação profissional e na I&D. Há por aí alguém que queria fazer uma grevesinha?
    viii) Esta direita teve um ministro do ambiente competente, que foi tão longe quanto podia ir. Não somos nós que queremos um modelo gasto como o da co-inceneração.
    ix) Não. De facto não quero a caridadesinha do rendimento mínimo! “Se queres alimentar alguém, não lhe dês o peixe, ensina-o a pescar.”
    x) Deixem-nos construir a nossa história!

    A bem da nação!

    Media Capital Edições relança jornal briefing.

    A Media Capital Edições anunciou que vai relançar o jornal briefing a partir da próxima Terça-feira dia 8 de Março. Um novo grafismo e novas secções são as principais novidades.
    É já na próxima Terça-feira dia 8 de Março que o jornal briefing, titulo especializado em publicidade media e marketing propriedade da Media Capital Edições, vai chegar aos seus assinantes e bancas, com um novo grafismo e novas secções. Estas mudanças fazem parte de uma estratégia mais vasta de relançamento do jornal briefing, que passará pelo reforço da base de assinantes, por um aumento do número de páginas, e pelo alargamento da base de anunciantes.
    As mudanças gráficas, que têm como principal facto a passagem de três para cinco colunas, tornam o jornal mais modular, mais fácil de ler, mais agradável, e mais profissional, não perdendo, nesse processo, toda a identidade que ajudou o briefing a ser, ao longo dos anos, o jornal mais respeitado neste segmento de mercado.
    Em termos editoriais o jornal terá um maior número de notícias por edição, mais espaço para imagens e será introduzida uma nova secção dedicada exclusivamente às empresas produtoras de filmes publicitários.
    O jornal tentará estar cada vez mais atento à realidade que o rodeia. A equipa redactorial permanecerá a mesma. O projecto gráfico é assinado por Vasco Ricardo, um dos directores de arte da MCE.

    NEVOEIRO.

    Nem Rei nem lei, nem paz nem guerra,
    Define com perfil e ser
    Este fulgor baço de terra
    Que é Portugal a entristecer –
    Brilho sem luz e sem arder,
    Como o que o fogo-fátuo encerra.

    Ninguém sabe que coisa quere.
    Ninguém conhece que alma tem,
    Nem o que é mal nem o que é bem.
    (Que ânsia distante perto chora?)
    Tudo é incerto e derradeiro.
    Tudo é disperso, nada é inteiro.
    Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
    É a Hora!


    Valete, Fratres.
    10-12-1928

    20 março, 2005

    À memória dos dois agentes mortos.