É surpreendente ver como a comunicação social pode ter tão diferentes comportamentos consoante a liberdade que se lhe dá, pessoalmente convenço-me cada vez mais que ter a comunicação social nas mãos passa por ser mal educado com os jornalistas, quanto mais ar de maus parecermos ter, mais respeito eles têm por nós.
A sustentar esta ideia temos o exemplo do recém chegado Governo Socialista, já durante a campanha eleitoral tivemos uma amostra com o bater das portas dos carros, mas foi depois de conhecido o resultado eleitoral que tivemos a arrogância em todo o seu esplendor, hoje vemos um Primeiro-Ministro que fala quando lhe apetece e do que lhe apetece, e diz mais ao jornalistas, em tom de ameaça diz, comecem-se a habituar.
Talvez seja devido ao tom ameaçador que põe a comunicação social em sentido que os sempre conscienciosos defensores dos deveres públicos cautelosos sobre o que hão-de noticiar, ou se calhar será mesmo porque os jornalismo português privilegia sempre a esquerda, pondo os interesses pessoais sempre à frente do interesse público. Assim podemos explicar que medidas extraordinariamente inteligentes como um choque tecnológico que prevê que recém licenciados no desemprego com todo o tipo de cursos como seja ligados a áreas como, ambiente, direito, comunicação social, etc. passem a ir ter especializações em novas tecnologias. Ora teremos então jovens que para além de terem estudado uma série de anos para obter os seus diplomas passam a ter de ir estudar mais para irem trabalhar numa área que não é do seu agrado, isto ao invés de se apostar em relançar estruturalmente a economia que podia fazer com que fossem contratados mais trabalhadores, ou seja esses mesmos jovens, nas áreas para as quais eles se propuseram trabalhar. Para além disto continuamos ansiosamente à espera de ver materializado em mais qualquer coisa o choque tecnológico, se alguém souber mais concretamente o que é esta coisa pode deixar aqui um comentário eu agradeço. Já agora tenho uma sugestão, se o governo tiver coragem de ir contra o Dr. Louçã em alguma coisa podia dar incentivos fiscais, sim é isso incentivos fiscais, baixar impostos às empresas que apostem em I&D (Investigação e Desenvolvimento).
Talvez esta comunicação social considere perfeitamente normal e considere que não é do interesse do público saber se o governo admite ou não subir os impostos.
Talvez esta comunicação social considere normal que o Primeiro-Ministro continue a insistir num modelo para o ambiente que passe pela co-inceneração apesar da maior parte dos países desenvolvidos estar a abandonar essa opção, numa birra parecida a uma criança que decidiu que queria um chupa e apesar de toda a gente lhe dizer que faz mal ele faz uma birra só porque quer.
Finalmente talvez a comunicação social ache normal que uma pessoa que escreve um livro onde compara o presidente Norte Americano e a sua administração a uma ditadura e que vê em Sadam um herói pode ser Ministro dos Negócios Estrangeiros Português.
Ah! Que saudades da comissão de censura.
E quem causa inveja!
E fuma escondida da mãe?
Vida tão chata
Onda tão curta
Moda tão fora, sai!!
Que o raio a parta
E salta puxa pula ai até ao sol
Mas aos 16 só de uma vez tem-se o desgosto de vestir como os DJ's
E com 16 já falta pouco para sentir os 96
À volta do quarto
Nuvem de cabelo em pé
Pintura de guerra
Multiplica por quatro
Beija o teu retrato em pó
E um rádio berra:
"Estou farto e farta & farto e farto de estar só!?!?"
Mas aos 16 só duma vez tem-se o desgosto de vestir como os DJ's
E com 16 nunca se teve tempo de ler "O Senhor dos Anéis"
Só de uma vez tem-se o desgosto de vestir como os DJ's
E aos 16 é de esperar alguém gritar "Sweet Little SIxteen"
Devido a alguns problemas no meu PC, nomeadamente com vírus e spywares, não me é possível actualizar como desejaria. Como tal peço as minhas desculpas, tentarei ser breve.
I've got a right to be wrong
My mistakes will make me strong
I'm stepping out into the great unknown
I'm feeling wings though I've never flown
I've got a mind of my own
I'm flesh and blood to the bone
I'm not made of stone
Got a right to be wrong
So just leave me alone
I've got a right to be wrong
I've been held down too long
I've got to break free
So I can finally breathe
I've got a right to be wrong
Got to sing my own song
I might be singing out of key
But it sure feels good to me
Got a right to be wrong
So just leave me alone
You're entitled to your opinion
But it's really my decision
I can't turn back I'm on a mission
If you care don't you dare blur my vision
Let me be all that I can be
Don't smother me with negativity
Whatever's out there waiting for me
I'm going to faced it willingly
I've got a right to be wrong
My mistakes will make me strong
I'm stepping out into the great unknown
I'm feeling wings though I've never flown
I've got a mind of my own
Flesh and blood to the bone
See, I'm not made of stone
I've got a right to be wrong
So just leave me alone
I've got a right to be wrong
I've been held down to long
I've got to break free
So I can finally breathe
I've got a right to be wrong
Got to sing my own song
I might be singing out of key
But it sure feels good to me
I've got a right to be wrong
So just leave me alone
É com enorme prazer que aqui anuncio que a partir de agora este Blog passa a ter mais um elemento que periodicamente escreverá textos de enorme interesse como poderão contactar.
Resta-me desejar muitas felicidades, à Marília da Fonseca, e esperar que sejam de grande energia e motivação os próximos tempos neste espaço, em que vamos Renascer o debate. - "Quando todos pensam o mesmo ninguém pensa muito".
A Media Capital Edições anunciou que vai relançar o jornal briefing a partir da próxima Terça-feira dia 8 de Março. Um novo grafismo e novas secções são as principais novidades.
É já na próxima Terça-feira dia 8 de Março que o jornal briefing, titulo especializado em publicidade media e marketing propriedade da Media Capital Edições, vai chegar aos seus assinantes e bancas, com um novo grafismo e novas secções. Estas mudanças fazem parte de uma estratégia mais vasta de relançamento do jornal briefing, que passará pelo reforço da base de assinantes, por um aumento do número de páginas, e pelo alargamento da base de anunciantes.
As mudanças gráficas, que têm como principal facto a passagem de três para cinco colunas, tornam o jornal mais modular, mais fácil de ler, mais agradável, e mais profissional, não perdendo, nesse processo, toda a identidade que ajudou o briefing a ser, ao longo dos anos, o jornal mais respeitado neste segmento de mercado.
Em termos editoriais o jornal terá um maior número de notícias por edição, mais espaço para imagens e será introduzida uma nova secção dedicada exclusivamente às empresas produtoras de filmes publicitários.
O jornal tentará estar cada vez mais atento à realidade que o rodeia. A equipa redactorial permanecerá a mesma. O projecto gráfico é assinado por Vasco Ricardo, um dos directores de arte da MCE.