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Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    08 janeiro, 2005

    A entrevista do Senhor Presidente.

    Em entrevista ontem à SIC Notícias no programa “Expresso da meia noite”, o senhor Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio teve o condão de se contradizer várias vezes, facto a que já nos tem vindo a habituar nos últimos meses.
    Começou por defender a alteração da lei eleitoral com vista ao favorecimento de formação de maiorias absolutas no parlamento, em nome da estabilidade. Com certeza mais uma vez pensou no que seria melhor para o seu partido. Por ventura ter-se-á esquecido que dissolveu um parlamento com maioria, não se preocupando com a instabilidade que poderia vir a causar.
    Parece um apelo óbvio à bipolarisação e ao voto no partido que tem pedido essa maioria, algo inaceitável vindo de um Presidente de todos os Portugueses, só mesmo os problemas mentais que o presidente da República tem vindo a mostrar o pode justificar. Para além disto não vejo grande forma de favorecer a formação de maiorias visto que o método existente em Portugal é o método de Hondt que já por si favorece os grandes partidos.
    Mais uma vez o PR falou nos pactos de regime, embora desta feita chamando-lhes entendimentos, muda a palavra a intenção é a mesma. Já há bastante tempo neste blog disse que era por princípio contra os pactos forçados. Os pactos de regime são soluções que nunca agradam, não são carne nem peixe, é como quando se tenta dar o mesmo prato a duas pessoas que gostam de carne ou peixe, acaba por sair uma salada que não agrada a ninguém e ficam os dois com fome. A política são ideias, soluções para os problemas, quando um partido se apresenta a eleições com as suas ideias e ganha, fica legitimado para governar consoante os seus ideais. Pactos de regime devem ser só sobre assuntos de interesse nacional bastante relevantes. Se um dado partido diz que para controlar o défice deve cortar na despesa, outro acha exactamente o contrário, esses partidos devem aplicar as suas políticas quando eleitos. Assim o Sr. Presidente deve compreender que cabe a cada partido governar e tomar as suas opções.
    Finalmente na referida entrevista, o Dr. Jorge Sampaio teve também um comentário muito pouco abonatório para com as Juventudes Partidárias, referindo-se à participação dos jovens na vida política. Dizendo que muitos dos jovens destas organizações vão apenas em busca de um lugar como Secretário de Estado. Ora talvez seja assim na jota do seu partido, mas garanto-lhe que há outros sítios onde se pensa a política, onde os mais jovens podem debater ideias, e onde podem contribuir para a mudança do seu país. Algo que isoladamente não conseguiriam. Mas gosto particularmente deste discurso quando é vindo de um homem, que esteve ligado ao aparelho partidário, que fez assim a sua vida política, que andou com a Juventude Socialista na rua a fazer campanha, e que esteve por detrás de todos os vícios que ele considera agora repugnantes. Talvez fosse bom que ele dissesse quanto é que a JS recebeu com a sua campanha para presidente. Talvez fosse bom não generalizar.

    07 janeiro, 2005

    Desencontros.

    Acordei já tarde, era um dia diferente, o sol batia com mais força no vidro do quarto, parecia estranhamente mais brilhante... Lembro-me como se fosse hoje, parecia que havia mais luz, que as cores estavam mais vivas. Calmamente, como normalmente aliás, fui-me arranjando, ligo o rádio, esquisito, hoje passam mais músicas para além das que a playlist determina, entretanto ouço as notícias e estranhamente não há desastres, não se fala em crise, parece que há uma visita de um qualquer chefe de estado, vem-se encontrar com o primeiro-ministro, nada de especial. Quando volto ao quarto praticamente arranjado lembro-me de ver o telemóvel, chamadas não atendidas ou mensagens, parece que nada. Bem pelo menos também não há más notícias.
    Já pronto pego nas chaves e saio de casa, a rua está vazia, será que foi tudo fazer uma “escapadinha”? Passo pelo quiosque para comprar uma revista, trivialidades, em seguida um café. Sento-me por instantes, parece tudo tão estranhamente calmo, pago o café e lá deixo a gorjeta na esperança de que no dia seguinte o sorriso do empregado se mantenha.
    Faço um pequeno passeio, aproveito o lindo dia para reflectir um pouco na vida as coisas não têm corrido bem, num pequeno espaço vejo um típico homem de negócios ao lado de um bando de “manos”. Acho curiosa ali a junção dos dois mundos, em que perspectivas diferentes de vida se cruzam em função do mesmo sol que todos que não parecem dispostos a perder. Penso no futuro será que dali a algum tempo serei o típico homem de fato e gravata a usufruir o casual day com a minha mulher, ou estarei a comprar o Jornal de Notícias só para ver os classificados e já agora para coleccionar qualquer coisa que é sempre muito interessante nos primeiros quinze dias, e que acaba invariavelmente guardado a apanhar pó. Será que os meus problemas de relacionamento com o sexo feminino me vão levar ao ponto de ser mais um praticante daquela modalidade tão masculina de “ir às gajas” tentando exibir todo o potencial de testosterona existente em mim? O que vai ser afinal a minha vida? Volto para casa sem respostas. Ainda é cedo, mas a fome já aperta, já se sente aquele nervoso miudinho o tempo não passa... Vou almoçar, os dotes culinários não são propriamente os melhores, mas a lasanha pré-congelada estava divinal, aqueles tipos da Iglo têm mesmo jeito para cozinhar. O Microondas deu uma ajuda... Bem lá vou eu para o momento do dia, ainda penso em passar por um florista para comprar qualquer coisa que salte à vista, oh mas parece que isso já não se usa, agora qualquer coisa que não sejam jóias ou telemóveis ou que custe menos de 100 euros é ridículo. Bem esquecemos as flores portanto.. Bem, também não, um ursinho a dizer “I love you” é capaz de deitar tudo a perder, pronto sem presentes, e é melhor despachar-me porque senão ainda chego atrasado e não se faz esperar uma senhora.
    É inevitável aí estão os suores frios, as voltas no estômago, as mãos a tremerem, e ainda por cima parece que não estão bem em nenhum lado. Chegado ao ponto de encontro não a vejo, boa cheguei primeiro, sento-me e enquanto espero penso naquilo que lhe vou dizer, ainda que saiba que a conversa vai invariavelmente ser diferente daquilo que estou a pensar. Já distraído sinto um mão nas costas, viro-me e ali está ela. Deslumbrante, talvez a vez em que ela estava mais bonita, ou talvez fosse só impressão minha. Cumprimentámo-nos e fiquei imediatamente sem saber o que dizer, parece incrível tanto tempo a pensar no que lhe havia de dizer e passados poucos segundos já não sabia. Fomos passear um bocadinho. É impressionante, cada palavra que ela dizia parecia hipnotizar-me, os seus olhos parece que são calmantes, inteligente, meiga, sensível, simplesmente genial.
    Não conseguia resistir mais, tinha que lhe dizer. Dizer-lhe o quanto gostava dela, dizer-lhe o quão especial ela é. Como é tão doce, tão... amiga.
    Eis senão quando tudo se desvanece, um ar sério faz-me antever a resposta. Tudo acaba ali, todas as ilusões, a pergunta salta, afinal qual foi o erro?
    Desde então o relacionamento não tem sido fácil. Com ela, e com a vida. Como será encontrarmo-nos com a vida?

    06 janeiro, 2005

    Knockin' on Heaven's Door

    Mama, take this badge off of me
    I can't use it anymore.
    It's gettin' dark, too dark for me to see
    I feel like I'm knockin' on heaven's door.

    Knock, knock, knockin' on heaven's door
    Knock, knock, knockin' on heaven's door
    Knock, knock, knockin' on heaven's door
    Knock, knock, knockin' on heaven's door

    Mama, put my guns in the ground
    I can't shoot them anymore.
    That long black cloud is comin' down
    I feel like I'm knockin' on heaven's door.

    Knock, knock, knockin' on heaven's door
    Knock, knock, knockin' on heaven's door
    Knock, knock, knockin' on heaven's door
    Knock, knock, knockin' on heaven's door

    05 janeiro, 2005

    A MORTE NÃO EXISTE

    Porque as coisas nem sempre correm como deviam, porque nem sempre a vida é justa, fica aqui a minha pequena, mas possível homenagem a quem mereçe muita felicidade!

    Não existe a morte. Os astros se vão
    Para surgirem em outras terras e
    Sempre brilhando no diadema celeste,
    Espalham seu fulgor incessantemente.


    Não existe a morte. As folhas do bosque
    Convertem em vida o ar invisível;
    As rochas se desintegram para alimentar
    O faminto musgo que nelas se agarrou.


    Não existe a morte. O chão que pisamos
    Converter-se-á pelas chuvas estivais,
    Em grãos dourados; em doces frutos;
    Em flores que luzem suas policromias.


    Não existe a morte. As folhas caem;
    As flores murcham e desaparecem;
    Esperam apenas durante as horas hibernais

    O retorno do suave alento da Primavera

    Não existe a morte. Embora lamentemos
    Quando o corpo denso de seres queridos
    Que aprendemos a amar, sejam levados
    De nossos amorosos braços, agora vazios.


    Embora com o coração despedaçado,
    Coberto com as negras vestes de luto,
    Levemos seus restos à obscura morada
    E digamos que eles morreram.


    Eles não morreram. Apenas partiram,
    Rompendo a névoa que nos cega aqui;
    Para nova vida, mais ampla, mais livre,

    De esferas serenas, de brilhante Luz.

    Apenas despiram suas vestes de barro,
    Para revestirem com trajes cintilantes.
    Não foram para longe, não nos deixaram;

    Não se perderam; nem mesmo partiram.

    Embora invisíveis aos nossos olhos;
    Continuam nos amando. Estão connosco.
    Nunca esquecem os seres queridos,

    Que pelo mundo, atrás deixaram.

    Por vezes sentimos na fronte febril,
    Suave carícia ou balsâmico alento;
    É que nosso espírito ainda os vê,

    E nosso coração se conforta e tranquiliza.

    Sempre juntos a nós, embora invisíveis,
    Continuam esses queridos espíritos imortais;
    Pois, em todo o infinito Universo de Deus,
    Só existe Vida - NÃO EXISTE MORTE

    A MORTE NÃO EXISTE
    por John McCreery
    (1835 - 1906)


    Canção de Engate

    Tu estás livre e eu estou livre
    E há uma noite para passar
    Porque não vamos unidos
    Porque não vamos ficar
    Na aventura dos sentidos
    Tu estás só e eu mais só estou
    Que tu tens o meu olhar
    Tens a minha mão aberta
    À espera de se fechar
    Nessa tua mão deserta

    Vem que o amor
    Nem é o tempo
    Que o faz
    Vem que o amor
    É o momento
    Eu que eu me dou
    Em que te dás

    Tu que buscas companhia
    E eu que busco quem quiser
    Ser o fim desta energia
    Ser um corpo de prazer
    Ser o fim de mais um dia
    Tu continuas à espera
    Do melhor que já não vem
    E a esperança foi encontrada
    Antes de ti por alguém
    E eu sou melhor que nada

    04 janeiro, 2005

    Diários de Campanha.

    Uma campanha eleitoral é algo sem dúvida fascinante. Embora cansativo, é um momento único, na vida de qualquer pessoa que nela participa. A mobilização de apoiantes, o estar em todo o lado, as guerras de palavras com os adversários. Nesta campanha haverá a oportunidade de todos ficarem por dentro graças a um Blog da Juventude Popular de Lisboa. Diários de Campanha é o Blog que mostra a campanha por dentro tanto para os que querem participar, como para os que simplesmente gostavam de conhecer "a máquina partidária" a funcionar. Aqui fica a sugestão para acompanhar nos próximos meses.

    03 janeiro, 2005

    U2 actuam em Lisboa a 14 de Agosto.

    O regresso dos irlandeses U2 a palcos nacionais, a 14 de Agosto, promete ser o ponto alto da temporada de concertos de 2005 em Portugal.
    Sete anos após a última visita, a banda de Bono Vox regressa ao nosso país com o álbum «How To Dismantle An Atomic Bomb». A confirmação deste concerto em Lisboa foi avançada ao Correio da Manhã por Nuno Braamcamp, da Ritmos & Blues, promotora do espectáculo, que afirmou faltar apenas «confirmar o local» onde decorrerá o concerto. Porém, deverá ser o estádio Alvalade XXI.
    A digressão mundial dos U2 terá início a 01 de Março na Flórida, EUA, segundo adiantou o manager da banda, Paul McGuiness, que acrescentou ainda que esta tour inclui cerca de 35 concertos nos Estados Unidos, durante a Primavera, seguindo-se 30 datas na Europa. Após a digressão europeia, o quarteto liderado por Bono regressa aos EUA para outra série de 35 actuações, a que se seguirão concertos no Japão e Austrália.

    02 janeiro, 2005

    O Marketing – Qual é o limite?

    Para os que não me conhecem eu estou a tirar o curso de Relações Públicas e Publicidade no Instituto superior de Novas Profissões – INP. Aprendemos logo no primeiro dia de aulas (os que vão às aulas) que a partir daquele momento deixamos de ser o público-alvo do que quer que seja, e devemos passar a ter uma visão critica da publicidade, em particular, e do marketing de uma forma geral.
    Ontem quando via na SIC Notícias o programa 60 minutos, deparo-me com uma reportagem sobre o marketing para crianças. Na reportagem eram relatadas algumas das formas como o marketing faz estudos de mercado para este segmento. Festas de pijama onde pré-adolescentes eram supostamente manipuladas e exploradas tudo para saber o que vende mais. Parece-me que perguntar a uma criança, se axa k o seu super-heroi favorito fica melhor de azul ou de vermelho é um pouco indiferente, a mim pareceram-me cumpridas todas as regras pedagógicas básicas. Para as crianças, como elas proprias diziam foi uma festa, para as empresas foi uma experiência que permitiu avaliar o que se deve comercializar e como se deve comunicar.
    Já outro ponto da reportagem me pareceu mais pertinente. Qual o papel dos pais no meio disto tudo? O Marketeers que trabalham com este tipo de público devem saber que se movem num mercado particularmente sensível, e dizer que se trabalha para crianças é um facto. Mas sabemos também que se trabalha indirectamente para os pais das crianças que são no fim de contas quem compra ou não as coisas aos seus filhos. Sabemos também que um pai é capaz de quase passar fome e não cortar nas despesas para o seu filho... Pensar que assim é deve fazer com que impere o bom senso, em não atirar para os pais a responsabilidade de através de um qualquer produto se tornarem bons ou maus perante os filhos. Assim certas frases como “pede já aos teus pais” deviam ter uma utilização muito reduzida ou mm inexistente no marketing infantil.