.: PERFIL :.

Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    16 julho, 2005

    A Banda.

    Estava a toa na vida, o meu amor me chamou
    Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor
    A minha gente sofrida, despediu-se da dor
    Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor

    O homem sério que contava dinheiro, parou
    O faroleiro que contava vantagens, parou
    A namorada que contava as estrelas,
    Parou para ver, ouvir e dar passagem

    A moça triste que vivia calada, sorriu
    A rosa triste que vivia fechada, se abriu
    A meninada toda se asanhou
    Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor

    O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou
    Qu'inda era moço pra sair no terraço e dançou
    A moça feia debruçou na janela
    Pensando que a banda tocava pra ela

    A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu
    A lua cheia que vivia escondida, surgiu
    Minha cidade toda se enfeitou
    Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor

    Mas para meu desencanto, o que era doce acabou
    Tudo tomou seu lugar, depois que a banda passou
    E cada qual no seu canto, em cada canto uma dor
    Depois da banda passar, cantando coisas de amor

    14 julho, 2005

    Amanhã é sempre longe demais.

    P'la janela
    mal fechada
    entra já a luz do dia
    Morre a sombra
    desejada
    duma esperança fugidia
    Foi uma
    noite sem sono
    Entre saliva e suor
    Com um travo
    de abandono
    e gosto a outro sabor

    Diz-me até amanhã
    que tem de ser que te vais
    Só que amanhã sabes bem
    é sempre longe demais

    P'la janela
    mal fechada
    chega a hora do cansaço
    Vai-se o tempo desfiando
    em anéis de fumo baço

    Acendo mais um cigarro
    Invento mil ideais
    Porque amanhã sei-o bem
    é sempre longe demais

    A desordem no INP – Carta aberta.


    Lisboa, 14 de Julho de 2005


    Chegamos ao final do ano lectivo. Este foi um ano diferente no INP – Instituto Superior de Novas Profissões, pela primeira vez ao fim de alguns anos, temos uma AE (Associação de Estudantes).
    O processo não foi fácil e as dificuldades foram muitas, aproveito obviamente para congratular os vencedores assim como todos aqueles que demonstraram coragem de ir em frente nesta espinhosa tarefa.
    Porém, decorrido este tempo após o acto eleitoral, tempo esse que considero suficiente para que houvesse uma habituação dos eleitos aos cargos, começo a sentir algumas preocupações para as quais não encontro resposta. Escrevo aqui porque em virtude de até ao momento não ter decorrido nenhuma assembleia de alunos, não tive oportunidade de o fazer publicamente no local próprio.
    A verdade é que não encontro na AE as mesmas preocupações relativas a um conjunto de problemas que enfrentamos na preparação do próximo ano lectivo.
    Em primeiro lugar, começa a ser perturbante a fraca adesão de alunos que se prevê virem entrar para o INP no próximo ano. Fruto de uma série de circunstâncias, como a deslocação das instalações do centro da cidade, a inexistente promoção do INP, o aumento de propinas entre outros factores como a baixa taxa de natalidade do país ao longo dos anos que se começa a reflectir no ensino superior, colocam em perigo a sobrevivência da instituição e dos seus cursos. Isto deve obviamente preocupar os alunos, pois o seu curso terá tanta mais força, quanto mais forte for a universidade em que estudam. Quanto à AE desconheço qualquer posição oficial sobre o assunto.
    Outro problema é a constante incerteza e insegurança no que concerne ao corpo docente do Instituto. É impossível ter estabilidade e reputação quando ninguém sabe qual é o projecto educativo e quais são os objectivos para o futuro, nem tão pouco como os atingir. Também aqui desconheço as diligências feitas pela AE.
    Se é verdade que à AE cabe defender os interesses dos alunos, esses interesses são também económicos, e a verdade é que também aqui os alunos têm pago e continuarão a pagar muito mais, porém o serviço que lhes é prestado não tem melhorado!
    Não direi que a AE não tem feito nada, porém prometeu defender a identidade e autonomia do INP e logo nas primeiras acções juntou a sua imagem à AE do ISG. Prometeu defender os alunos, mas preocupa-se mais com festas e comissões de praxes do que com a reestruturação dos cursos e a falta de alunos para praxar.
    Se é verdade que é preciso equilibrar as coisas internamente para que a associação possa trabalhar, também é verdade que de nada serve ter uma AE com as contas em dia, se depois nada se fizer.
    Espero que este cenário mude rapidamente, e que possamos ter todos umas óptimas férias.


    Atentamente
    Tiago Antão
    RPP2A

    13 julho, 2005

    Cristina.

    Sua boca na minha
    Seus olhos fechados são
    O meu maior momento dito em silêncio
    Sua pele suave
    Sua mão que passeia em mim
    Igual o vento toca as gotas de orvalho

    Mil motivos pra te amar Cristina
    Quanto tempo eu procurei Cristina

    O dia invade meu quarto nem percebi
    Que as horas que passamos foram segundos

    Mil motivos pra te amar Cristina
    Quanto tempo eu procurei Cristina

    Se às vezes eu me calar
    Tentando me encontrar
    Não ligue oh não
    É medo de perguntar
    Se o amor que você me dá
    É hoje o meu futuro ou pode me machucar

    Mil motivos pra te amar Cristina
    Quanto tempo eu procurei Cristina
    Cristina te amo.