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Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    14 dezembro, 2005

    SEMEAR O FUTURO!


    Moção de Estratégia global ao XV Congresso da Juventude Popular.





    Subscritores:
    Tiago Antão
    Cátia Tomé
    Luís Chiti Dias
    Luís Louceiro
    Marta Emídio
    João Pacheco Loureiro
    Marília de Azevedo
    Tiago Martins
    Paulo Cardoso Neves




    Moção Estratégica Global ao XV Congresso da Juventude Popular


    Semear o Futuro!

    No fim de um ciclo político em que o CDS-PP esteve presente na governação do país, decide este conjunto de militantes da Juventude Popular dar o seu contributo e perspectiva sobre a nossa juventude partidária. É nossa intenção, neste congresso, valorizar, promover e exercer a participação política, apresentando novos desafios que consolidem esta posição e marquem os passos imediatos para esta realidade.

    Estamos cientes das dificuldades que o país e o partido atravessam, no entanto nunca foi característica da juventude e muito menos da JC/JP desistir perante as adversidades. Pretendemos portanto trilhar este caminho de combate pelos nossos valores e ideias, pelo que achamos que é melhor para os jovens e para Portugal.

    Não nos podemos conformar com o politicamente correcto, o socialmente aceite ou o mediáticamente incentivado. Acreditamos que o pensamento da maioria dos jovens não se cinge apenas ao aborto, às drogas ou à homossexualidade. Há jovens para os quais outros temas são igualmente relevantes como: o seu percurso escolar, o seu futuro profissional, o seu relacionamento com o Estado… Neste contexto, a JP deverá ter um papel importante no debate de novas ideias, novos temas e novos projectos para a juventude.

    Para que este desafio se materialize é imperativo que tenhamos uma estrutura implantada, forte e dinâmica, sendo premente uma interacção entre os vários órgãos da JP. Esta alteração de políticas e prioridades que propomos, assim como bases mais dinâmicas permitir-nos-á crescer e consolidar a nossa afirmação política.

    É tempo de escolher, é tempo de avançar, é tempo de Semear o Futuro!



    Semear O Futuro Por Dentro!

    Para sermos uma Juventude expedita precisamos ser mais e melhores. Queremos uma organização mais eficiente e abrangente, chegar onde não chegámos até hoje, proporcionar novas formas de militância e de participação activa.


    Estrutura interna

    Qualquer ambição terá necessariamente de partir da comunhão de esforços partilhados, desde a base até ao topo, desde as estruturas locais até a direcção nacional. Não se faz uma juventude onde os militantes não debatem, não participam, não se comprometem, sendo de primeira ordem termos presente a necessidade de formação política como meio impulsionador da intervenção qualitativa.

    Uma forma eficaz de ganharmos representatividade será através de núcleos, não só territoriais e escolares, mas também de interesses comuns no âmbito da juventude. A Comissão Política Nacional deverá ter um papel pró-activo no incentivo à criação e oscultação destas formas de participação, não podendo demitir-se deste papel frequentemente delegado às estruturas locais.

    Nem sempre é fácil travar o combate político nas concelhias da JP, pelo que devemos proporcionar as devidas ferramentas aos nossos dirigentes concelhios de forma a sairmos vencedores desta batalha. Só poderemos alcançar sucesso com a constante motivação dos dirigentes concelhios, sendo esta uma peça fundamental para o crescimento da JP. É importante que as concelhias tenham efectivamente militantes a trabalhar, não sendo utilizadas meramente para efeitos estatísticos.

    A Comissão Política Distrital, como órgão executivo na implementação da JP no distrito, deverá funcionar como elo de ligação das realidades locais com a Direcção Nacional e como catalisador dos diversos projectos concelhios do seu distrito. A figura do Coordenador Distrital deverá ser reforçada e responsabilizada, de modo a que seja uma ferramenta eficaz na implementação de estruturas concelhias nos distritos onde, infelizmente, não existam órgãos eleitos.
    À Comissão Política Nacional, órgão máximo de direcção e execução política da Juventude Popular, pertence a definição de um discurso político próprio de juventude e para a juventude, desprendido de formalismos dogmáticos e promessas inconsequentes. Com base nestas premissas defendemos que a JP se deve abrir à sociedade, ás organizações de juventude de modo a poder receber contribuições das mesmas e com isso enriquecer o seu discurso.

    À JP, enquanto antecâmara de futuros dirigentes do CDS-PP, cabe promover a formação política dos seus militantes, tendo consciência que o futuro se começa a construir hoje. Neste sentido, a CPN terá um papel fundamental na qualificação dos nossos quadros políticos, construindo e pondo em movimento os meios necessários, nomeadamente a renovação do site da JP, que deverá ser profundamente modificado, para a permanente e eficaz interacção entre toda a estrutura.

    Apesar do trabalho da CPN ser um trabalho eminentemente de grupo, equiparável a uma máquina que só quando todas as peças funcionam o resultado pode ser profícuo e justamente para que o trabalho de todos seja de grande qualidade, é necessário responsabilizar o trabalho individual de cada elemento da direcção nacional e ao mesmo tempo salvaguardar criticas e suspeitas imerecidas. Assim, defendemos que todos os elementos deste órgão se comprometam a apresentar no final de cada mandato relatórios sobre a sua actividade política.

    É urgente a criação do Gabinete do Jovem Autarca, de forma a apoiar os militantes envolvidos no combate autárquico, com o objectivo do fornecimento de informação e formação no âmbito ideológico e legislativo, devendo este gabinete ser gerido preferencialmente por eleitos nas autarquias.

    Sendo a JP uma organização política de juventude deve preferencialmente dedicar-se a questões de cariz político em detrimento de meras acções lúdicas, ainda que essa seja uma tentação aquando do planeamento das actividades. O Gabinete de Estudos será uma peça importante nas ferramentas que podemos colocar ao dispor dos nossos militantes no que diz respeito à formação política. Deverá este gabinete adequar os seus objectos de estudo a novos temas e questões de grande relevância para a juventude portuguesa para que possamos contar com documentos de grande qualidade com informação científica e rigorosa que nos permita ter mais valias na acção política.

    Para que seja possível termos unidade, consistência e estabilidade é indispensável uma contabilidade organizada e transparente – realizada por uma entidade externa à JP – através de uma gestão rigorosa dos recursos financeiros e com obrigação de uma apresentação pública anual para aprovação em Conselho Nacional. Propomos o regresso do cargo de Tesoureiro com poderes reforçados no que concerne à atribuição de fundos relativos à actividade política para um maior controlo de despesas.

    Nenhuma organização pode subsistir sem se conhecer. Assim defendemos que a JP deve promover uma refiliação de modo a sabermos quantos somos e quem somos, o que permitirá a existência de um maior equilíbrio entre as estruturas concelhias, uma maior capacidade de mobilização e uma poupança de recursos.

    A JP deve também aumentar e melhorar a percepção que os jovens têm sobre a nossa organização. Queremos afectar melhor os recursos para esta área. O Mundo mudou e hoje o acto de colar cartazes terá de ser repensado pois, não só é um meio pouco eficaz, como é, de uma maneira geral, mal visto pelos cidadãos, e algo que danifica e polui o espaço público. Para termos uma comunicação eficaz temos de inovar, utilizar novos meios e ser ainda mais eficientes na mensagem.

    Semear O Futuro Com o CDS-PP!

    A Juventude Popular, apesar de ser uma organização autónoma do CDS-PP, só faz sentido existir, enquanto organização complementar a este, porque comungamos os mesmos valores e ideologia, devemos portanto ter uma relação saudável e de proximidade com o partido não abdicando do nosso espaço e discurso próprios. Esse espaço deverá ser conquistado na sociedade através de bandeiras que digam algo verdadeiramente motivante aos jovens.

    A JP é a certeza que a democracia-cristã e os seus valores foram transmitidos com naturalidade pelas gerações anteriores. Esta juventude está hoje mais preparada para assumir uma posição face aos princípios que o partido defende, é uma juventude que sabe pensar, que sabe sustentar os seus ideais, que é ambiciosa, crente e que quer uma oportunidade de mostrar o que vale. O CDS-PP tem tido, de um modo geral, essa preocupação – de nos incluir nas suas listas de candidatos quer para cargos internos do partido como para eleições autárquicas ou legislativas – e é por isso que devemos agarrar esta união com uma postura de seriedade e responsabilidade e dar continuidade e esperança à defesa dos princípios básicos da família, da defesa dos valores de vida, entre muitos que o partido honra defender.

    Para sermos grandes, sólidos, dinâmicos, seguros, respeitados…temos que conseguir articular a audácia e impulsos da juventude com a experiência e o saber de gerações anteriores. Temos que incrementar uma articulação dinâmica e permanente com o partido e apoiar os seus propósitos específicos para o interesse de todos os militantes e principalmente da Nação.

    Semear o Futuro nas Urnas!

    Eleições presidenciais

    Dada a conjuntura política, é crucial que a JP apoie uma candidatura forte, do nosso campo político, que tenha a capacidade de mobilizar os Portugueses e ganhar as eleições presidenciais. A existência de um grande leque de candidatos à esquerda proporciona uma oportunidade única de, na direita, infligir uma pesada derrota à esquerda apoiando um candidato único que represente o nosso espaço político e ideológico. Uma vitória de direita é importante devido à galopante ocupação dos cargos de chefia, quer do governo, quer de empresas e entidades públicas por boys.

    Referendo de Alteração de Lei do Aborto

    O direito à Vida foi, é e deverá continuar a ser uma luta importante da JP. Depois das trapalhadas e total incapacidade demonstrada pela esquerda, é imperioso que haja uma posição responsável e que sem hesitações tome conscientemente uma postura que contrarie os dogmas e ideias preconcebidas.

    Perante a perspectiva do referendo ao aborto, a nossa posição não sofre qualquer alteração face à já adoptada e seguida aquando do referendo de 1998. Afirmamos que o direito à vida é matéria fundamental de direitos humanos, é uma questão de princípio. A protecção legal da vida da criança por nascer é uma questão inevitável de básica humanidade. Não é só uma questão religiosa. É uma questão civil, humana, social, política e jurídica de primeira grandeza, pois tratam-se de direitos fundamentais.

    Tanto a JP como o CDS-PP sempre enfrentaram e enfrentarão estes debates e estas questões com absoluta serenidade, firmeza e clareza. Acompanhamos e participamos os grandes debates que universalmente se travam sobre o direito à vida, o aborto e a eutanásia, a clonagem, a manipulação dos embriões, a emergência do estatuto e da protecção do embrião, como um grande combate estruturante, fundador do século XXI.

    É uma contradição que as novas gerações possam conviver com indiferença e insensibilidade com a dimensão deste problema, tendo ao seu dispor um tão vasto conhecimento cada vez mais completo e detalhado.


    Semear o Futuro da Sociedade!

    Educação

    A educação é essencial para o progresso e desenvolvimento de qualquer sociedade. Não é possível existir um desenvolvimento sustentável sem uma educação de qualidade.

    Este tema é, sem sombra de dúvida, um ponto de enorme preocupação para os jovens e, sendo a JP uma organização política de juventude, não nos podemos alhear desta batalha.

    Os vários indicadores que vêem a público demonstram um triste desempenho de Portugal neste capítulo. Milhares de jovens licenciados no desemprego, abandono escolar precoce e falta de indivíduos com formação técnica e profissional são alguns dos problemas mais gritantes da educação nacional. Como tal, achamos importante debatermo-nos por uma maior informação e aposta nos cursos profissionais e tecnológicos. Este tipo de formação consiste numa alternativa com futuro para os jovens que não vêem na continuidade dos estudos uma opção para eles, combatendo igualmente o abandono escolar precoce e contribuindo para o reaparecimento de uma classe de trabalhadores especializados em diversas áreas.

    É igualmente urgente lutar por uma reorganização dos cursos superiores de modo a permitir mais vagas em cursos que exista falta de licenciados e o fecho de vagas onde exista excesso.

    Pretendemos, também, uma distribuição mais justa das bolsas de estudo a famílias necessitadas, atribuindo-as apenas a quem realmente precisa.

    Estas medidas são, na nossa perspectiva, determinantes para que se possa assegurar uma verdadeira igualdade de oportunidades e a existência de uma sociedade onde se promove a cultura, a formação e a realização pessoal.

    Quanto ao Tratado de Bolonha, já em vigor na Europa, pensamos que é um documento que coloca muitas dúvidas quanto aos reais benefícios para os estudantes e muito em particular aos recém licenciados portugueses.

    Infelizmente, este documento já não pode sofrer alterações e, uma vez que concluímos, após uma análise realista, que em Portugal os jovens pouco ou nada são beneficiados com este tratado, consideramos importante aprender com estes erros para no futuro estarmos preparados para lutar pelos reais interesses dos jovens em Portugal.

    Uma acção voluntária pode não estar tão distante. Pode começar mesmo ao nosso lado. Ajudar as pessoas da nossa zona habitacional, trazer a felicidade a alguém num lar, todas estas acções fazem com que algo possa crescer.
    Segundo definição das Nações Unidas, “o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de actividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos...”
    Do ponto de vista social e político, pressupõe-se que a prática do voluntariado zela pela manutenção da ordem social e pelo progresso do Homem. O trabalho voluntário é já encarado como um acto de cidadania, uma maneira de ajudar a construir uma sociedade melhor e como uma forma de encontrar e conhecer pessoas.
    Existem 5 princípios básicos do voluntariado:
    ­ Reconhecer e respeitar a dignidade e a cultura de cada ser humano;
    ­ Reconhecer o direito de cada homem, mulher e criança, sem distinção de raça, religião, condição física, social, económica ou outra;
    ­ Oferecer os seus serviços aos demais, sem qualquer remuneração, individualmente ou através do esforço conjunto;
    ­ Detectar as necessidades e estimular a participação da comunidade na resolução dos próprios problemas;
    ­ Melhorar a qualidade de vida, fornecendo respostas aos grandes desafios do mundo de hoje.
    Por estes motivos, o voluntariado merece ser valorizado, apoiado, divulgado e fortalecido.

    Como participar?
    A promoção, divulgação e participação em diversos tipos de acções deve começar nas camadas mais jovens. Como Juventude que somos a iniciativa tem de partir de nós.
    De modo a promover esta causa propomos a criação do “Clube de Voluntariado da Juventude Popular” a nível nacional.

    O clube terá a função de planear e gerir todos os meios humanos e materiais necessários e disponíveis de forma a servir de elo de ligação entre as necessidades das pessoas e a disponibilidade dos voluntários. Dever-se-á entrar em contacto com instituições de carácter social de forma a tornar-se possível implementarem-se estas necessidades.
    Existem vários locais onde o clube será necessário: Organizações Sociais (oportunidades nas áreas da saúde, assistência social, educação, cidadania, meio ambiente); Campanhas (doação de sangue, reciclagem de lixo, recolha de livros, roupa, brinquedos, alimentos, entre outras); Grupos comunitários (apoiar as escolas locais, actuando em necessidades específicas da comunidade como: urbanização, saneamento e saúde).
    Ao agir localmente, cada voluntário passa a influir globalmente.

    Segurança
    Portugal tem graves problemas a nível de segurança, principalmente nos grandes centros urbanos. Problemas esses que afectam muito os jovens, as crianças e os idosos, sendo estes os grupos sociais mais vulneráveis aos agentes da insegurança. Neste aspecto, existe muito trabalho pela frente, trabalho esse que passa essencialmente por dar mais e melhores meios às forças de segurança, constantemente desacreditadas e desautorizadas. Defendemos mais poderes para as forças policiais mas, não estamos com isto a passar nenhum cheque em branco. Com mais autoridade vem mais responsabilidade.

    É importante voltar a ter orgulho em ser polícia e a ter orgulho nas nossas forças policiais, e tal só será possível com uma série de medidas, que também passam pelo sistema de justiça, que urgem em ser implementadas. O reforço policial em zonas de risco, o alargamento de poderes da polícia municipal, uma maior formação dos agentes e modernização dos meios que as forças de segurança utilizam, são apenas algumas das medidas que consideramos serem importantes.

    Não se podem dar tréguas aos criminosos e é preciso lutar por um Portugal mais seguro.

    Quando falamos de segurança, não nos podemos cingir apenas ás forças policiais. A segurança dos cidadãos passa igualmente pelo corpo de Bombeiros e pela Protecção Civil.

    Não é segredo que, infelizmente, Portugal têm sido severamente fustigado por incêndios de grandes proporções, pondo a descoberto uma lacuna grave que não vem de agora: a falta de meios e de efectivos do Serviço Nacional de Bombeiros.

    Achamos do interesse da nação a melhoria e a modernização dos meios de combate aos incêndios assim como o alargamento do número de Bombeiros profissionais (Sapadores). Estas medidas, em sintonia com um melhor serviço de prevenção e detecção de focos de incêndio, assim como um reordenamento florestal, irão criar condições para que os dramas e as catástrofes que tiveram lugar nos últimos anos não se tornem a repetir.

    O país não pode viver constantemente no medo da época de verão onde os incêndios deflagram um pouco por toda a parte e, por latente falta de condições dos Bombeiros que sem dúvida todos os anos se desmultiplicam em esforços sobre-humanos, assumem proporções catastróficas para o ambiente, para as pessoas e para a economia.

    Igualmente preocupante, são as alterações climáticas que o planeta tem sofrido. É do conhecimento público que 2005 tem sido um ano fértil em catástrofes de índole natural, dos mais férteis dos últimos 50 anos. Felizmente Portugal tem sido poupado de tal flagelo, mas tal facto não deve ser motivo para despreocupação. Temos de estar preparados para enfrentar qualquer situação dessa natureza.

    Queremos o aparecimento e a implementação de um plano de emergência a ser activado em situação de catástrofe natural, seja ela de que natureza for. Neste âmbito a Protecção Civil tem um carácter fulcral na medida em que é a entidade mais bem colocada para efectuar um levantamento das necessidades e para elaborar um plano para prevenir, enfrentar e ultrapassar catástrofes e/ou calamidades.

    Caberá igualmente à Protecção Civil divulgar e fornecer à população a informação necessária para que todos nós saibamos o que fazer em caso de emergência.

    Temos de ter bem presente o exemplos tristes, como a recente tragédia de Nova Orleães (EUA), para nos lembrar que mais vale prevenir do que remediar.

    Desejamos viver num país onde a justiça é célere e universal. Uma das maiores vitórias da Democracia é o ideal de que todos os cidadãos são iguais, com os mesmos direitos, deveres e garantias independentemente do credo, sexo ou etnia.

    Contudo muitas vezes temos a percepção da existência de dois pesos e duas medidas na aplicação das leis e da justiça aos cidadãos. As ineficiências do sistema judicial não só não dissuadem as práticas criminosas como muitas vezes as fomentam.


    Saúde
    A saúde e a sua correcta gestão são vitais para a sociedade portuguesa.
    Acreditamos que é essencial uma sensibilização política de formação dos jovens e da população em geral nesta área, nomeadamente na gestão da utilização e funcionamento dos serviços de saúde.
    A JP deve defender o incentivo de uma descentralização eficaz destes serviços, partindo do princípio de que são estes que se devem aproximar dos utentes, e não o contrário.
    A dignificação da carreira médica e a criação de reais condições para o atendimento nos serviços de saúde públicos que deveriam ser cada vez mais personalizado é um dos nossos objectivos. Consideramos ainda que, sem a formação e o consequente desenvolvimento das acções de prevenção que efectivamente cheguem à sociedade destinatária, sem a descentralização dos serviços, sem a dignificação da carreira médica e sem a personalização do atendimento, não teremos em Portugal uma política de saúde dignificadora da pessoa, que aumente qualitativa e significativamente a qualidade de vida.
    Devemos pugnar pelo reforço do sector privado na área da saúde, nomeadamente na privatização da gestão das unidades hospitalares.

    Para Todos
    Nem todos somos iguais, mas o que se assiste ainda neste novo século é que alguns são “menos iguais” do que outros.
    Há quem tenha necessidades especiais que fogem à dita “normalidade” imposta pela nossa sociedade, essas necessidades passam ao lado no nosso dia-a-dia de cidadãos. Os passeios altos, a falta de rampas de acessos para portadores de deficiência motora, a falta de cuidado que existe na ocupação selvagem dos passeios pelos automóveis, a escassez de semáforos sonoros, a necessidade de etiquetas de produto em braille, são alguns dos problemas com os quais se têm de deparar pessoas especiais.
    É altura de nos começarmos a preocupar com estes cidadãos. O objectivo de transformar o seu futuro, pode passar por uma sociedade mais inclusiva que se preocupe e crie condições para todos, podendo estas passar por: condições especiais de trabalho como o incentivam e benefício das entidades empregadoras, acompanhamento directo às famílias, sensibilização da sociedade para estas diferenças e adaptação física dos espaços existentes bem como a constante preocupação na criação de novos. Tal como Tu e Eu, Todos temos o direito de usufruir dos bens sociais em geral.

    Ambiente
    Sendo o ambiente um recurso escasso que necessita de ser mantido para as gerações futuras, é necessário que o crescimento económico e urbanístico seja harmonioso e respeitador, não colidindo com a preservação do meio ambiente.
    Defendemos a política dos três "R's": Reciclar, Reutilizar e Reduzir, diminuindo assim a quantidade de produtos que após a sua utilização não têm qualquer utilidade acabando por dar origem a um intenso desperdício.
    Somos também por isto, por princípio, contra soluções como a co-incineração, ou a incineração dedicada. O estado português tem obrigação de deixar de viver obcecado com as receitas que podem ajudar o déficit e deve perceber que há valores mais importantes. A solução preferencial deve ser sempre a reciclagem, sendo a incineração utilizada apenas em último recurso. Por isso não se deve avançar para esta medida enquanto outras não estiverem perfeitamente implantadas.
    Contudo, tudo isto passa por medidas que actuem à priori. Daí que defendemos, de igual modo, uma sólida formação escolar aberta à consciência ambiental, no sentido de incutir nos jovens a preocupação pelo meio ambiente, bem como a sua própria protecção.
    Preconizamos ainda a criação de mais espaços verdes nos centros urbanos, a defesa dos parques e reservas naturais, bem como a necessidade urgente de uma política de ordenamento de território e paisagismo.
    Para a JP, pensar no ambiente é pensar no futuro dos jovens de amanhã. Cuidá-lo é assegurar o futuro.

    Economia
    Defendemos uma economia social de mercado para Portugal, pois esta permite aplicar os mecanismos de mercado, corrigidos nos seus fracassos, por uma política social que proporcionará ao País uma economia forte, saudável e solidária.
    Acreditamos na concorrência leal entre os agentes económicos, defendemos a iniciativa e a propriedade privada, o investimento reprodutivo e o lucro. Entendemos ainda ser necessário reduzir o peso do Estado na economia. Defendemos também a redução da carga burocrática, que apenas trava a iniciativa e o progresso.
    A nível fiscal, impõe-se proceder a uma reforma, que englobe não apenas os impostos sobre o rendimento, que diminua a carga fiscal, nomeadamente sobre os rendimentos do trabalho e que assegure efectivamente as garantias dos contribuintes, o que hoje não acontece. Só um sistema fiscal justo desmotivará a evasão fiscal, que é hoje uma realidade incontornável e com tendência a aumentar.
    Ao Estado deve caber um papel regulador da economia, zelando pelo normal e correcto funcionamento do sistema económico, assegurando a função social do mercado, actuando sempre que o interesse geral o exija, e nomeadamente criando condições que tendam a anular as desigualdades entre regiões.
    Face a uma economia cada vez mais globalizada e com a concretização da moeda única em 1999, a JP considera que, após um sério e penoso esforço da economia nacional no sentido do cumprimento dos critérios de convergência nominal fixados no Tratado de Maastricht, e a natural adesão de Portugal ao Euro; e sendo certo que muito há ainda por fazer no que respeita à convergência real, o Estado jamais se poderá demitir desta tarefa.
    Para o sector primário, a JP defende a especialização em produtos característicos, que se mostrem rentáveis e competitivos; assim como o empenho do Estado na modernização da agricultura, com o objectivo de a tornar viável e combater o fenómeno de desertificação das comunidades locais. É necessário transformar a ruralidade num pólo de desenvolvimento.
    Ao nível do sector industrial, a JP defende uma aposta clara nos "clusters" onde Portugal apresenta vantagens competitivas, como forma de garantir um sector dinâmico, economicamente viável e internacionalmente competitivo.
    Finalmente, no que respeita ao sector terciário, defendemos a necessidade de uma política que fomente o turismo de qualidade. Por outro lado, é imperioso uma clara aposta na área da investigação e desenvolvimento, com vista a uma constante modernização e adaptação das estruturas empresariais ás novas realidades económico-sociais.

    Promover a Democracia-Cristã

    A democracia-cristã, tal como o nome indica é democrática e é cristã. É democrática na medida em que desde a sua origem, timbrou-se pela adesão sincera aos ideais da democracia. É cristã na medida em que representa uma tentativa permanente de aplicação dos princípios e da defesa dos valores essencialmente cristãos na vida política (nacional e internacional).
    Poder-se-á enquadrar a Democracia-Cristã, no plano económico e social, através da referência ao “Cristianismo Social”.

    A experiência geradora da democracia radical cristã foi a prática de Jesus: absolutamente anti-discriminatória, anti-hierárquica e de fraternidade universal.

    O catolicismo constitui uma poderosa energia social que, através da implantação da democracia-cristã e da educação popular, fará com que os mais desfavorecidos ganhem uma consciência alargada dos seus direitos e deveres políticos. A democracia-cristã é considerada a vanguarda política, roubando esse estatuto ao socialismo.
    A Juventude Popular segue a ideologia Democrata-Cristã, sendo uma juventude política de direita. Defendemos valores para nós fundamentais como o Humanismo – o ser humano é o centro da sociedade e do Mundo; a Liberdade – todos os homens têm os mesmos direitos sem discriminação quanto ao sexo, cor, raça, crenças religiosas ou políticas; a Família – célula central da sociedade, sendo claramente contra o aborto, promovendo políticas que defendam as famílias, nomeadamente no plano fiscal; o Personalismo – caminho através do qual se combate a exploração e opressão do Homem pelo Homem; a Democracia – capaz de conduzir à redução das desigualdades sociais, rápido progresso económico e social e a uma efectiva participação de todos na vida do país; o Pluralismo – porque a iniciativa alargada a todos os cidadãos e a possibilidade de optar é essencial para um verdadeiro regime democrático; e o Cristianismo – cujos valores e princípios são fundamentais para uma sociedade onde predomine a igualdade, a solidariedade e os valores de justiça social e fraternidade.

    No Passado Semeou-se o Futuro!
    «Fundada em 1974, a Juventude Centrista assumiu desde o início a sua função de Organização de Juventude do Partido Popular, tendo-se constituído com Organização Autónoma.
    Nascida com o novo Portugal democrático, a JC enfrentaria de início inúmeras dificuldades num país em que, vivendo-se a transição, a legitimidade revolucionária e a lei da violência se sobrepuseram muitas vezes à legalidade democrática pela qual a JC sempre se bateu e que veio a triunfar.
    No programa da Juventude Centrista aprovado pelo seu 1º Congresso Nacional, realizado em Bragança, de 12 a 14 de Março de 1976, pode ler-se:
    "A primeira geração de jovens centristas é, assim, uma juventude revolucionária".
    "A primeira geração de jovens centristas reconhece que as dificuldades próprias da sua missão estão acrescidas pela inexistência de uma verdadeira Democracia em Portugal e pelo clima de desrespeito cívico e violência que continua instalado no país".
    E ainda:
    "A primeira geração de jovens centristas tem a consciência de que poderá usar do direito de defesa, enquanto Portugal não viver em Democracia".
    Este documento largamente marcado pela situação que então se vivia no País, é no entanto fundamental para que a actual e as futuras gerações de jovens centristas possam compreender a batalha então travada e o espírito de resistência que dela resultou e que se tornou indissociável da própria natureza da organização.
    O direito de defesa a que se faz referência no Programa não era com efeito uma mera invocação como seria amplamente demonstrado aquando do 1º Comício da JC, no Teatro S. Luís, em Lisboa, que viria a ser cercado por agitadores que, não satisfeitos com a violência gerada naquela que não pretendia ser mais do que uma manifestação pacífica de jovens democrata-cristãos, viriam de seguida a assaltar a Sede Nacional do CDS, causando inúmeros danos.
    Este primeiro Comício realizou-se a 4 de Novembro de 1974, data que a JC viria a consagrar como comemorativa do seu aniversário, homenageando assim, o espírito de resistência dessa sua primeira geração.
    As dificuldades e a resistência seriam particularmente significativas nas escolas onde os militantes da JC eram perseguidos e muitas vezes saneados por defenderem uma concepção de ensino personalista e a dignificação da escola.
    Cumpre no entanto referir, sem abordar toda a já rica história da Organização, que a JC viria com a progressiva consolidação da democracia em Portugal a ganhar um estatuto de primeiro plano entre as diversas organizações políticas de juventude, vencendo inúmeras eleições e desempenhando um papel muito activo no movimento associativo estudantil, quer secundário, quer universitário.
    Caracterizou-se também a JC por ser entre as organizações políticas de juventude aquela que de forma mais correcta e atempada apresentou soluções ao nível da política de juventude, sendo de resto a primeira a apresentar uma proposta de política global de juventude, através de um documento editado em Março de 1982.
    Em 28 de Março de 1998 a JC mudou a sua designação para Juventude Popular.»

    «O CDS foi fundado em 19 de Julho de 1974, "correspondendo ao apelo de amplas correntes de opinião pública, abrindo-se a todos os democratas do centro-esquerda e centro-direita": entre as personalidades que subscreveram a sua Declaração de Princípios contavam: Diogo Freitas do Amaral, Adelino Amaro da Costa, Basílio Horta, Vítor Sá Machado, Valentim Xavier Pintado, João Morais Leitão e João Porto.
    Os primeiros meses de actividade caracterizaram-se por um esforço de implantação e esclarecimento, dificultado e impedido pelo clima de instabilidade, violência e anarquia que se vivia no país, que culminaria nos assaltos à sede do Partido em 4 de Novembro de 1974 em 11 de Março de 1975.
    Em 13 de Janeiro de 1975, cumprindo a lei dos partidos políticos, o CDS entregou ao Supremo Tribunal de Justiça a documentação necessária à sua legalização.
    Durante a realização do seu I Congresso, no Palácio de Cristal, no Porto, em 25 e 26 desse mesmo mês de Janeiro, o CDS foi vítima da extrema-esquerda, que provocou distúrbios, cercou o edifício e tentou a invasão, tendo as forças militares permitido o sequestro dos congressistas – entre os quais destacados membros das democracias-cristãs Europeias – durante 15 horas. Nesse congresso, foi eleita a primeira Comissão Política, que teve como Presidente e Vice-Presidente, respectivamente, Diogo Freitas do Amaral e Adelino Amaro da Costa.
    Em 11 de Março de 1975, na sequência de nova viragem política, que teve como vectores principais a intervenção colectivista na vida económica e a tutela militar do regime, o CDS declarou-se partido da oposição, atitude que manteria até à formação do II Governo Constitucional, em 1978.
    Em Abril de 1975, o CDS elegeu os únicos 16 Deputados não socialistas da Assembleia Constituinte, que haveriam de votar sozinhos contra o texto final da Constituição, em 2 de Abril de 1976.
    Entretanto o CDS foi admitido em finais de 1975 como membro da UEDC, União Europeia das Democracias Cristãs.» (in site do CDS-PP)


    FIM...

    11 dezembro, 2005

    XV Congresso da JP

    Diferentes meios de comunicar a JP é SEMEAR O FUTURO!