.: PERFIL :.

Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    04 junho, 2005

    Do fundo do Baú. - Do Condado Portucalense à República Portuguesa.

    Ao longo de quase mil anos de história muitas foram as épocas em que Portugal teve relações complicadas com nuestros hermanos, muitas lutas surgiram, mas Portugal foi sempre Portugal, uma nação independente e que chegou a ter um Império que possuía meio mundo, concorrendo com Espanha. Temos uma história de concorrência directa com Espanha onde pelo facto de sermos um país mais pequeno nunca fomos mais fracos.

    Hoje parece instalada a ideia de que a Portugal resta ser anexado por Espanha, quando nos tentam conquistar pela economia, resta-nos sermos empregados de mesa ou arrumadores de carros. Para quem não acredita neste destino, resta ser apelidado de sonhador nacionalista.

    As minhas perguntas são porque é que Portugal sendo um país mais pequeno, mais fácil de governar tem de estar condenado a ser fraco? Porque é que por exemplo o Luxemburgo que é um país mais pequeno não tem de ser anexado e nós temos? Será que nunca vamos conseguir melhorar? E mais será que vale a pena fazer grandes discursos sobre a necessidade de manutenção dos centros de decisão em Portugal e depois à primeira oportunidade entrega-los de mão beijada a Espanha?

    Eu acredito que com outra mentalidade e outra força podemos voltar a ser uma grande nação, só depende dos Portugueses. O problema está nos valores, porque a verdadeira diferença entre nós e os espanhóis é a de que eles têm orgulho na sua nação e entre um produto espanhol e outro estrangeiro eles dão primazia aos produtos nacionais, enquanto nós achamos que se é estrangeiro é bom. É tudo uma questão de mentalidade dos empresários, dos trabalhadores e dos consumidores.

    Tiago Antão, 18 de Fevereiro de 2004

    03 junho, 2005

    Intermitências.

    É tudo tão instável, quando num momento pode ser tudo maravilhoso, pode no momento seguinte tocar a campainha da tristeza para lembrar que a felicidade tem prazo curto, e que o crédito ainda está negativo, e portanto é preciso estar mais uns tempinhos triste.
    Não que os últimos dias tenham sido bons, mas por singelos segundos há esperança de que algo possa crescer... Penso por momentos que a luz ao fundo do túnel está a crescer, e que vou conseguir sair da escuridão. Pura ilusão. Basta uma queda e alcançar a claridade torna-se ainda mais difícil. E o pior é levantar-me, e conseguir esquivar-me às pisadelas dos outros que passam tentando sair, mas que não olham para quem está ao seu lado.
    E é impressionante como tudo muda tão rapidamente não saindo nada do mesmo sitio, e ninguém dá por isso, parece feitiço, um piscar de olhos, saem as palavras mágicas, e já está! Todo o caminho feito na esperança de ver um raio de luz, parece agora perfeitamente inútil, e a vontade de voltar atrás e de esquecer que há um caminho a percorrer é maior que toda a esperança do mundo, porque para quem não há esperança, não há vontade, e apenas a rotina é suficientemente forte para nos ligar a um mundo superficial, em que sorrimos por fora e morremos por dentro.
    Aos outros, resta-nos tentar entender que não nos querem mal, pelo menos acreditamos piamente nisso, apesar de ser a vida em sociedade e o convívio com os outros que nos dá o contributo para que não consigamos alcançar a luz, e vivamos continuamente num oscilar de altos e baixos, em que os baixos nos derrubam sempre mais do que as elevações dos altos, porque temos sempre de nos lembrar que a tristeza é permanente e a felicidade não passa de algumas Intermitências...

    02 junho, 2005

    Do fundo do Baú. - Os Senhores da Ibéria - A Irmandade da Península.

    Num momento em que o tempo para escrever no blog começa a escassear, decidi, republicar alguns dos melhores textos, escritos no blog.

    Andamos intelectualmente perdidos, moralmente desorientados, tentando recuperar valores esquecidos num Passado que se conhecesse o Presente seguramente rir-se-ia dele. É um breve retracto deste Portugal do ano 2004.

    Vagueamos numa maré de incerteza. O que queremos fazer? Para onde queremos ir? Quais os nossos objectivos enquanto Povo? Queremos continuar a fugir ao fisco? Queremos continuar incultos, ignorantes e mal-educados? Queremos continuar assim?

    Num autocarro, há poucas horas atrás (sim, nós não andamos de limusine), ouvi um senhor dizer que "as telenovelas tinham estragado o País". Quando o ouvi, achei que era um tremendo disparate, porém, levou-me a pensamentos mais profundos... Vivemos também no País das telenovelas, parando para pensar verificamos que os temas de conversa no dia a dia são normalmente discutir o desfecho do episódio da telenovela XYZ de ontem, comentar o Reality-Show ZYX e dizer mal da política... claro... "são todos uns gatunos"...

    Afinal, após pensar um pouco nisto, surgiu-me de imediato a palavra que há pouco procurava: Estado de Ignorância colectiva. Por vezes vejo determinadas atitudes e comportamentos e não posso deixar de pensar: "cambada de patos!". Os Portugueses gastam fortunas por mês em telemóveis, é inacreditável. Depois, e ainda mais interessante são os fenómenos das obras públicas, ou não fosse este também o País dos Empreiteiros: A rua R sofre obras para instalar novas canalizações, esburaca-se, instalam-se os ditos canos, tapam-se os buracos, e passado duas semanas há novas obras para instalar outra coisa qualquer. Vivemos em obras constantes. A União Europeia paga... porque não construir mais uns 20 estádios antes que acabe o 3º Quadro Comunitário de Apoio? Mais 3 pontes sobre o Tejo e mais 2 sobre o Douro?

    Estamos de facto desorientados. O que fazer? Em 30 anos perdemos um Império, tivemos uma revolução, um período de nacionalizações, de 2 ministros para cada pasta (e esses ladrões ainda andam por aí), de reformas agrárias, de entrada para a C.E.E., de abertura das fronteiras e da moeda única. Em 30 anos tudo mudou.

    Hoje empresas Espanholas controlam o País, não o conseguiram pelas armas, conseguiram pela economia e pelo desenvolvimento. Espanha é em todos os aspectos o que Portugal não foi. Uma transição para a Democracia pacífica e sem vermelhos que façam desaparecer o dourado dos cofres. Confesso que já fui um nacionalista fervoroso, mas, olhando para o nosso presente, que venha a Ibéria. Estaremos melhor assim. Quem já viveu em Espanha sabe o que é a realidade de um povo verdadeiramente desenvolvido. Nos transportes públicos as pessoas ocupam o seu tempo a ler.

    É isto que nos falta, estamos a tentar fazer um País desenvolvido, com Metros, Estádios topo-de-gama e tudo o resto, mas como o conseguir sem um povo desenvolvido? Tal como no Futebol, de que serve ter um excelente estádio e relvado se a equipa não joga nada? É preciso mudar a equipa.
    Hugo - 29 de Janeiro de 2004

    31 maio, 2005

    Perto do fim...

    É já quase insuportável tudo! Tudo custa, tudo se torna pesado, afinal quais são os bons sentimentos? Afinal o que é que é bom nesta vida? Afinal o que é que andamos a fazer nesta vida?
    Digam! Vale a pena viver assim? Vale a pena viver a esperar que um dia algo seja diferente? E se gosto? Mas eu gosto. Gosto de muita coisa, gosto adoro, mas de que serve? Que infinito bem é preciso para se poder gostar? E o objecto é mais importante que o indivíduo, como podemos gostar assim?
    É delicado, é preciso ter cuidado, mas afinal não me tinham dito que quando gostamos devemos tratamos as coisas com cuidado, porque só assim somos merecedores de receber o afecto alheio? Só podemos receber quando damos algo em troca, não é? Afinal o que me falta dar? A vida? Falta, mas dada a vida não posso receber nada, e pior do que isso, também já não posso dar...
    Qual é então a medida certa?
    Porquê isto? Porquê o viver na ilusão que a democraticidade da vida vai trazer felicidade a todos nós.. Quem disse afinal que todos merecemos a nossa oportunidade de sermos felizes? Não foi certamente uma pessoa infeliz, o grande erro é que fez uma generalização que como qualquer generalização na vida está errada... Porque não há o geral a não ser na ficção!
    E depois? O que resta? Uma vida a olhar e à espera? Uma nova vida, ou pensar que nem tudo no mundo tem de bater da mesma maneira, e se a felicidade não bate a todos, seja lá o que for ser feliz, se não me sinto bem, de quem é o problema? Meu provavelmente, mas e qual é a solução? E se não quero essa solução? Resta-me chegar, perto do fim.

    29 maio, 2005

    Verdadeiros Desejos

    As vezes eu temo acordar
    e deixar de lado seu mundo
    Não poder mais te abraçar
    nem ficar ao seu lado um segundo

    As vezes eu temo que a lua
    não brilhe mais para mim
    Temo cair pela rua
    em uma tristeza sem fim

    As vezes eu sinto seu beijo
    e aquele abraço apertado
    O doce sabor do desejo
    deixando-me apaixonado

    As vezes uma simples verdade
    ou mesmo nenhuma certeza
    Apenas uma grande vontade
    eternamente admirar sua beleza.

    Abandonar o barco?

    Nobre Guedes ponderou abandonar o Partido Popular, sob a nova
    liderança de Ribeiro e Castro, como confidenciou Mário Soares no programa
    "Sociedade de Informação". Esta atitude do ex-ministro do Ambiente não pode ser
    vista à margem do distanciamento político do núcleo portista em relação a
    Ribeiro Castro e à sua "entourage", bem como às notícias de que Paulo Portas
    quer formar uma fundação que dê suporte político e ideológico às teses da
    direita, descompensadas na comunicação social e nos centros de influência
    política e social.
    in SEMANÁRIO - 20-05-2005