.: PERFIL :.

Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    renasci


    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    28 maio, 2005

    Bateu no fundo?


    Com este Governo faz sentido fazer a pergunta... Posted by Hello

    26 maio, 2005

    Trajecto.

    Não é fácil na maior parte das vezes. Há aquelas fases em que implicamos com tudo, quando chove é porque não apetece fazer nada, se está calor, bem o calor toda a gente sabe que traz moleza, não apetece fazer nada, ora para um bom calão o que quer que o Instituto de Meteorologia diga serve para não fazer nada, toda a gente sabe.
    Custa levantar, é preciso ter coragem, tento sentir o tempo apesar do estore ainda corrido, faço mentalmente a lista das coisas que tenho para fazer. Curioso, de manhã há sempre um bocadinho para estudar, normalmente no fim do dia acabo por nunca ter estudado nada... Continuando, bom se calhar é melhor ir pensando durante o banho, está na altura de me levantar, abro a janela e... bem parece que o calor vai apertar, fico por instantes a olhar para rua, e penso, repetem-se as estações do ano, todos os anos assisto à mudança das estações, e todos os dias tenho a sensação de ansiedade, anseio por algo que não sei explicar, tenho uma vontade imensa não sei de quê. Arranjo-me, sem grandes pressas, a vida pode esperar, passo pelo computador para ver os mails...
    Nada de novo, a vida mantém-se, vou até à estação, o Metro e o Destak esperam ansiosamente, aceito ali mesmo um contrato de receber meia dúzia de notícias de agência em troca de publicidade e alguma formatação mental. Enquanto leio penso, quais são afinal as vantagens de se ser um bom cidadão, de se contribuir para a sociedade, de tentar construir um futuro melhor? Afinal eu voto, mas que diferença faço eu? Sou apenas mais um voto, sou apenas mais um cidadão, sou apenas mais um amigo dos meus amigos, sou apenas mais um naquela carruagem que mesmo à pinha consegue fazer caber sempre mais um passageiro. Talvez se descontássemos os carteiristas e os penduras ainda conseguisse ir sentado, porém íamos todos numa mesma carruagem, tínhamos apanhado o mesmo comboio e seguíamos o mesmo rumo. Seriam por ventura destinos diferentes, historias de vida que nos separam a todos, eu, no entanto, vou continuando à procura do rumo certo para mim. Cheguei! Saio do comboio em direcção ao metropolitano, mais uma viagem pela frente, pelo meio uma pausa para o café, a correr claro, que o relógio não perdoa, é uma grande lição sabermos que por mais que o relógio se avarie o tempo não corre conforme nós queremos, nunca pára, para o bom ou para o mau.
    Sigo viagem, pela vida, e pelo pensamento também, os temas são todos os dias os mesmos, as preocupações também, as respostas, ou a ausência delas é permanente, e é esta inquietude que me acompanha a cada segundo, é esta insegurança, é citando, um contentamento descontente, e é saber que há uma relação de reciprocidade na justiça das coisas, sei que não sou justo para a vida, mas a vida também não o é para mim, quem me dera partilhar isto tudo com o mundo, mas a carruagem não deixa vislumbrar alguém a quem o possa dizer. Chego finalmente ao destino, entro na rotina e morre... o pensamento.

    Esclarecimento.

    Na sequência do comunicado de Imprensa aqui publicado neste blog, algum leitor menos atento perguntou-me qual o sentido daquilo. Ora o sentido daquilo é haver um manual escolar de educação sexual para crianças de 11 anos com desenhos de crianças nuas e em pleno manuseamento das partes púbicas que constam desses mesmo manuais, assim como colorir “partes do corpo que gostam que sejam tocadas ou enumerar sinónimos de testículos, pénis, vagina e relação sexual." Podem agora reler o comunicado e ter o sentido correcto do assunto.

    25 maio, 2005

    Não haverá aumento de impostos, garante Sócrates.

    O primeiro-ministro José Sócrates afirmou esta sexta-feira - face às dúvidas levantadas pelos objectivos fiscais do Governo, que «não está previsto no programa (de Governo) nenhum aumento de impostos».


    Em declarações à RTP, à margem do congresso europeu da juventude socialista, que decorre em Cascais, o líder do XVII Governo Constitucional frisou: «não há uma linha (no Programa de Governo) que fale do aumento de impostos».
    José Sócrates reiterou o conteúdo do Programa de Governo dos próximos quatro anos, divulgado quinta-feira, e disse que o caminho escolhido pelo Executivo é o da consolidação orçamental, «através da redução e do controlo da despesa», com combate à fraude e evasão fiscais.

    Mas, «o mais sério problema (do país) é do crescimento económico», sublinhou relegando a questão orçamental para um nível instrumental. O programa de Governo coloca o objectivo de crescimento nos 3%.

    Questionado sobre a validação anunciada esta sexta-feira pelo Eurostat (ainda que sujeito a ulterior revisão), do valor de 2,9% do PIB reportado pelo governo anterior para o défice público de 2004, Sócrates remeteu a questão para o Ministério das Finanças.

    De acordo com o primeiro-ministro, há aspectos relacionados com esta questão «que ainda não estão fechados», disse.

    In Diário Digital - 18-03-2005 (já depois das eleições)

    24 maio, 2005

    Comunicado de imprensa.

    Na sequência dos estudos elaborados pelo Professor João Araújo sobre o programa oficial de educação sexual, a Comissão Política Concelhia de Lisboa da Juventude Popular não podia deixar de se pronunciar sobre o mesmo nos seguintes termos:

    ● a educação sexual das crianças e jovens cabe, em primeiro lugar, às suas famílias, sendo estas o meio privilegiado para a transmissão dos valores por si defendidos;

    ● a educação sexual no ensino apresenta-se como uma forma de colmatar as lacunas de que as famílias possam padecer na matéria, devendo portanto ser opcional e não contrária aos valores da maioria. Deve também, promovendo o bom-senso, ensinar aos jovens as consequências de uma vida sexual activa e os perigos a ela associados, não os expondo, no entanto, a desnecessários excessos de descrição perversiva;

    ● o actual programa nada faz nesse sentido, limitando-se a estimular, nos jovens a ele expostos, a iniciação sexual precoce e despreocupada, descontextualizada de qualquer afectividade, trivializando-a e promovendo a desestruturação social.

    Neste sentido, consideramos que os actuais manuais e programa devem ser cabalmente revistos, em parceria com as associações de pais e famílias, principais implicados na matéria.

    A Comissão Política da Concelhia de Lisboa da JP

    23 maio, 2005

    Estou de acordo com o Dr. Louçã.

    Durante mais de um ano de duração deste Blog estive variadas vezes radicalmente contra as posições defendidas pelo “coordenador” do Bloco de Esquerda, devo dizer que passado mais de um ano estou de acordo com uma declaração sua, e ainda para mais pelos mesmos motivos que ele apresentou, não deixa de ser um facto a registar.
    E esta coincidência de posições prende-se com a solução preconizada para a resolução do problema do déficit das contas públicas. Ambos estamos de acordo, o governo não pode aumentar o IVA. Não porque seja um imposto injusto, mas porque não há margem de manobra para o fazer, Portugal é um país periférico, ao lado de uma eminente potência económica que é Espanha, e aumentar o IVA nesta altura com Espanha com um IVA muito menor seria caminhar para a asfixia da economia nacional.
    O equilíbrio das contas públicas faz-se combatendo a despesa pública, fazendo reformas, e no caso de eventualmente ainda assim haver extrema necessidade de aumentar os impostos, na minha óptica, deveriam aumentar-se os impostos sobre bens supérfluos como o tabaco, o álcool, e em último caso o IRS.