.: PERFIL :.

Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    renasci


    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    02 outubro, 2004

    O passeio até Guimarães.

    Escolhido o líder, e desfeita a oposição vai o Partido Socialista para congresso em Guimarães.
    Mais cacique menos cacique o desfecho é o esperado, vamos ter durante o fim-de-semana José Sócrates e os seus amigos a dizer mal do governo. São oposição esse é o seu papel, tenho agora curiosidade para ver o que é que o PS propõem para Portugal. Quais são as novas ideias, e em que matérias de estado é que o PS aceita votar “com o governo”.
    No entanto estas linhas são todas definidas pela direcção, pelo que o debate de ideias e apresentação de propostas diferentes que pressupõe um congresso está posto em causa, visto que ninguém que queria contestar o líder ou as suas ideias terá grande legitimidade para o fazer, acabando por ir o congresso todo no mesmo sentido. Apetece então perguntar para quê o congresso? Para aclamar o líder? Para criticar o governo? Para isso bastaria um Conselho Nacional. Parece mais que este congresso serve para fazer um passeio até Guimarães.

    27 setembro, 2004

    Quem morre?

    Morre lentamente
    quem se transforma em escravo do hábito,
    repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de
    marca
    Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
    Morre lentamente
    quem faz da televisão o seu guru.
    Morre lentamente
    quem evita uma paixão,
    quem prefere o negro sobre o branco
    e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
    justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
    sorrisos dos bocejos,
    corações aos tropeços e sentimentos.
    Morre lentamente
    quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
    quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
    quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
    fugir dos conselhos sensatos.
    Morre lentamente
    quem não viaja,
    quem não lê,
    quem não ouve música,
    quem não encontra graça em si mesmo.
    Morre lentamente
    quem destrói o seu amor-próprio,
    quem não se deixa ajudar.
    Morre lentamente,
    quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
    ou da chuva incessante.
    Morre lentamente,
    quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
    não pergunta sobre um assunto que desconhece
    ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

    Evitemos a morte em doses suaves,
    recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
    que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos
    um estágio esplêndido de felicidade.

    Já nos livravam destes senhores...

    26 setembro, 2004

    Grupo dos Amigos de Olivença - Nota Informativa.

    Ontem, na ocasião em que uma etapa da «Vuelta» ciclista a Espanha se iniciava em Olivença – acontecimento significativo atendendo a que a prova se inibira de passar pelo País Basco, Catalunha e Galiza... – uma delegação do Grupo dos Amigos de Olivença compareceu ali, distribuindo uma «Saudação» à caravana e ao povo oliventino e assinalando a situação anómala do território que opõe os dois Estados peninsulares.
    No caso, as autoridades policiais espanholas entenderam actuar de modo agreste e intimidativo, coarctando a liberdade de movimentos de cidadãos pacíficos e desconsiderando e hostilizando as bandeiras nacionais portuguesas que aqueles, como é habitual em manifestações públicas e desportivos, exibiam.
    À entrado do território oliventino, a Guardia Civil identificou os membros da delegação e jornalistas que os acompanhavam, revistando minuciosamente os veículos e, já na localidade, contingentes daquela força e das polícias Nacional e Municipal, impediram o contacto dos representantes do GAO com a população oliventina, proibindo-lhes a distribuição da «Saudação» e a exibição das bandeiras portuguesas e, com palavras obscenas e gestos ameaçadores, invectivaram-nos, acabando mesmo por lhes retirar algumas bandeiras que amarrotaram.
    Os representantes do GAO, nas circunstâncias descritas, limitaram-se a sustentar os seus direitos de pessoas livres e pacíficas, cidadãos portugueses e europeus.
    A iniciativa do GAO, simples e normal exercício dos direitos de livre expressão, tem de ser recebida com naturalidade numa sociedade aberta e democrática, designadamente num país integrante da União Europeia. Aliás, mal seria que, no espaço da União Europeia, logo em Olivença se pretendesse impedir a presença e exibição públicas da Bandeira Portuguesa.
    Seria conveniente que as autoridades espanholas, designadamente as estremenhas, compreendessem que actuações como as descritas – porventura resquícios de épocas mais «imperiais» – não se coadunam com as relações de boa-vizinhança, diálogo e aliança hoje existentes entre Portugal e Espanha.
    Sendo certo que esta organização não pretende provocar ou dar azo a qualquer «mal-entendido» com as autoridades do país vizinho, também é certo – e reafirma-se – que não admitirá qualquer limitação ou compressão ilegítimas no exercício dos seus direitos, muito menos se intimidará no que toca aos seus contactos e presença em Olivença, território sob administração espanhola não reconhecida pelo Estado português.


    Lisboa, 22-09-2004.
    A Direcção


    Insónia.


    Numa noite de insónia depois de já tudo ter tentado para controlar tais momentos de solidão decidi compartilhar convosco a dificuldade que sinto só em fechar os olhos e simplesmente dormir.
    Dias são dias, e noites
    São noites e
    não dormi...
    Os dias a não te ver
    As noites pensando em ti

    Fernando Pessoa


    Bons sonhos e até amanhã