.: PERFIL :.

Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    02 março, 2006

    Juventudes criticam rumo seguido na Amadora.

    Os jovens da Amadora estão descontentes com o rumo do concelho. Em entrevista ao Notícias da Amadora, as juventudes partidárias desferiram críticas às opções do executivo camarário, alertaram para a ausência de espaços lúdicos e denunciaram a desertificação cultural na cidade. Por entre o coro de críticas, a Juventude Socialista (JS) foi a única voz destoante.

    «A Amadora é cada vez mais um dormitório. Não há nada que fazer na cidade, especialmente para os jovens», afirma Vasco Aleixo, da Juventude Comunista Portuguesa (JCP). Não só o diagnóstico é consensual entre as jotas, mas também a vontade de contrariar o estado de coisas. Tiago Antão, recém-eleito presidente da Juventude Popular da Amadora, recusa «resignar-se a viver numa cidade em que o melhor que há são os acessos a Lisboa».
    A JS demarca-se das críticas ao desempenho do executivo de Joaquim Raposo. Sandra Azevedo, membro da Comissão Política da JS, considera que «a situação no concelho tem vindo a melhorar a todos os níveis, desde a tomada de posse do actual presidente». Ainda assim, reconhece que «há muito a explorar».
    A inexistência de espaços lúdicos é apontada como uma das principais carências do concelho. «Alarmante», assim a classifica Gonçalo Ferreira, membro da Juventude Social-Democrata da Amadora. Uma das razões que pode explicar esta situação é a proximidade de Lisboa. «Está tudo demasiado perto e longe ao mesmo tempo».
    Sandra Azevedo considera que o problema é, sobretudo, «falta de publicidade», mas aponta o «apoio a pequenas associações» como uma forma de aumentar a oferta cultural no concelho.
    Filipa Gonçalves, do Bloco de Esquerda (BE), destaca as consequências do problema. «Faltam estruturas que favoreçam a integração dos jovens e o seu fracasso acaba na delinquência».
    A delinquência juvenil tornou-se uma questão recorrente na Amadora, estigmatizante das camadas desfavorecidas e minorias étnicas com grande peso relativo na população do concelho. O fenómeno é, comummente, identificado com a criminalidade e agrava a insegurança sentida pelos cidadãos. Os jovens não são excepção. «Na nossa opinião, é essencial resolver o problema da segurança na cidade porque essa é a causa de muitos outros problemas», lamentou Tiago Antão.
    Apoio à habitação é uma proposta que junta JS e JSD. «Não podemos deixar a cidade envelhecer e, para isso, os jovens têm de ser incentivados e ajudados a estabelecerem-se no concelho», defendeu Gonçalo Ferreira, dos sociais-democratas.
    Às portas de Lisboa, a Amadora vive cada vez mais na sombra da capital. Alheios ao pendulante movimento dos trabalhadores, de casa à capital, os jovens são os únicos que permanecem no ensombrado subúrbio. Durante o dia, vivem e dão vida à cidade. «Por isso é tão importante que se dê atenção aos seus problemas», considera Inês Gaspar, do Grupo de Jovens da Igreja Matriz.

    SEPARADOS PELA IDEOLOGIA

    Adversários ideológicos, no que resta, os jovens das jotas não são verdadeiramente diferentes uns dos outros nem mesmo do comum dos jovens. Da esquerda à direita, comunistas e democratas-cristãos, todos reclamam ser «jovens como os outros» e esforçam-se por destruir os preconceitos e estereótipos que recaem sobre os seus grupos.
    «Não somos o partido dos ricos», defende Gonçalo Ferreira, da JSD. «Os jovens do BE não são todos urbanos, lisboetas, alternativos com ar freak. Somos verdadeiramente plurais», reclama Filipa Gonçalves.
    A ideologia permanece o único ponto de separação e discórdia. «Somos como os outros jovens, apenas tomamos consciência de uma certa ideologia, o marxismo-leninismo… Não somos fechados, mas escolhemos um lado da barricada», afirma Vasco Aleixo, da JCP.
    Mas a ideologia é também o elo da sua união, o que realmente os une e distingue dos outros jovens, a vontade de moldar o mundo segundo uma dada concepção de justiça e sociedade. «Um trabalho que nunca acaba», adverte Sandra Azevedo, da JS.
    «Vivemos numa sociedade capitalista, mas não nos acomodamos a ela. Temos vontade de mudar o mundo de acordo com a nossa ideologia, de fundar uma sociedade diferente», diz Vasco Aleixo. «Somos liberais! Cremos no poder da sociedade para mudar as coisas e desconfiamos do poder excessivo do Estado», opõe Tiago Antão.
    Esta atitude é contrária da acomodação e indiferença que grassa nos jovens dos nossos tempos. Filipa Gonçalves, do BE, considera que «os jovens são hoje um pouco cordeirinhos mas, acima de tudo, egoístas e egocêntricos. Não se preocupam com os assuntos comuns».
    Gonçalo Ferreira, da JSD, defende que a razão da desconfiança e distanciamento da política é conjuntural. «Nesta altura de apertar o cinto, os jovens estão cada vez mais desconfiados com a política. Por isso, também estão mais indiferentes com o que se passa à sua volta».
    Sem resignação, remando contra a corrente, as juventudes prometem esforçar-se para tornar a Amadora numa cidade que atraia os jovens, para inverter um rumo que, na opinião de Gonçalo Ferreira, «a manter-se, levará a um êxodo dos jovens da cidade».

    HUGO COELHO
    in Notícias da Amadora - 23/02/2006

    28 fevereiro, 2006

    No limiar da fraqueza...

    Ouço uma sirene. É de facto perigoso, andar na rua, ou estar em casa, no fundo viver é um perigo constante... Isto remete-me para uma das mais antigas questões da humanidade, afinal qual é o sentido da vida? Aquela história do; de onde vimos? Para onde vamos?

    Ainda não percebo porque é que com tanta inovação cientifica ainda não temos a resposta para uma das perguntas mais antigas do universo. Afinal os Homens têm-se limitado a tentar responder ao acessório... Preocupamo-nos muito com o modo como milhões de pessoas em todo o mundo vivem, preocupamo-nos com as epidemias e as doenças par as quais procuramos resposta. Preocupamo-nos como vivemos, mas a questão é no fundo, porque vivemos? Isto era o essencial saber antes de sabermos com que condições o fazemos. Uma vez respondida a esta pergunta e sabendo o que acontece depois da morte, aí sim valeria a pena saber se faz sentido viver, e só fazendo nos deveríamos preocupar com a forma como vivemos.

    Afinal será o famoso «instinto de sobrevivência» algo inato a todos os seres humanos, que têm uma tendência natural para preservar a sua vida, ou não passará isso de uma crença de milhares de anos a ser passada numa mensagem em que nos dizem que a vida é algo extraordinário e na qual nos devemos empenhar para a preservar?

    E porque será que é perante a agonia que de repente todas estas questões se nos colocam? Será que é crível que tudo pode mudar? Ou todas as ilusões serão defesas pessoais para não nos resignarmos que o céu só é bonito nos filmes?

    26 fevereiro, 2006

    O convite.

    Este será provavelmente o convite da década na vida política portuguesa. Gostava de saber a resposta...