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Nome: Tiago Antão
Idade: 22
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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    28 fevereiro, 2006

    No limiar da fraqueza...

    Ouço uma sirene. É de facto perigoso, andar na rua, ou estar em casa, no fundo viver é um perigo constante... Isto remete-me para uma das mais antigas questões da humanidade, afinal qual é o sentido da vida? Aquela história do; de onde vimos? Para onde vamos?

    Ainda não percebo porque é que com tanta inovação cientifica ainda não temos a resposta para uma das perguntas mais antigas do universo. Afinal os Homens têm-se limitado a tentar responder ao acessório... Preocupamo-nos muito com o modo como milhões de pessoas em todo o mundo vivem, preocupamo-nos com as epidemias e as doenças par as quais procuramos resposta. Preocupamo-nos como vivemos, mas a questão é no fundo, porque vivemos? Isto era o essencial saber antes de sabermos com que condições o fazemos. Uma vez respondida a esta pergunta e sabendo o que acontece depois da morte, aí sim valeria a pena saber se faz sentido viver, e só fazendo nos deveríamos preocupar com a forma como vivemos.

    Afinal será o famoso «instinto de sobrevivência» algo inato a todos os seres humanos, que têm uma tendência natural para preservar a sua vida, ou não passará isso de uma crença de milhares de anos a ser passada numa mensagem em que nos dizem que a vida é algo extraordinário e na qual nos devemos empenhar para a preservar?

    E porque será que é perante a agonia que de repente todas estas questões se nos colocam? Será que é crível que tudo pode mudar? Ou todas as ilusões serão defesas pessoais para não nos resignarmos que o céu só é bonito nos filmes?

    Comments:
    Este teu post, dá pano para mangas, e pode dar, com a maior das facilidades horas de conversa, ou muito mais simplesmente de pensamento...

    Mas quando li, houve uma coisa que me saltou imediatamente ao pensamento, não querendo dizer com isto que esta será a minha posição ou, dito de uma forma melhor, a minha resposta definitiva.

    Quando li, o que me veio imediatamente à cabeça foi: Acho que os seres humanos nunca tem tempo para pensar nesse tipo de coisas, porque a maior parte das coisas que o ser humano pensa, surgem por força do inevitavel.. isto é, não acredito que haja muita gente que pense, pelo menos muitas vezes, no que vai pensar..

    parece redundante, mas, vou dize-lo de outra forma: por muitas vezes posso dizer que vou passear... e até posso saber, ou escolher para onde vou, mas só lá, só quando lá estiver é que sei o que vou fazer. Falei em passear e não foi de forma inocente. Porque, se um ser humano viver 80 anos, por muito sistematico que seja não consegue planear o futuro, nem de uma forma precisa, e muito menos de uma forma precisa a longo prazo.

    Isto é: respondendo à questão porque vivemos?

    Porque, tal como no passeio até podemos saber para onde podemos ou queremos ir, mas o que interessa é o que se faz enquanto passeamos. E para a esmagadora maioria dos seres humanos isso chega, e sobra, porque, para mim, o mais comum sentimento é sem duvida o amor à vida.Porque, e com toda a razão, temos sempre a sensação que não vivemos tudo, que não experimentamos tudo, que não aproveitamos tudo. E apesar de no passeio sabermos de onde vimos, essa parte é que menos interessa..
     
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