.: PERFIL :.

Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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Um sonho que se desvanece...

A minha história de amor que nunca terei...

NÃO DESISTO DE TI II

A diferença entre esquerda e direita.

No início...

Aguenta Coração. (Br).

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Virar a página.

O amor faz...

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    Brushes: Police Man





    renasci


    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    02 abril, 2005

    Chuva...

    Não há águas que possam saciar o
    amor
    Nem cheias que o possam afogar.


    CÂNTICO DE SALOMÃO, 8:7



    Penso que a imagem fala por si... Posted by Hello

    01 abril, 2005

    Away From the Sun.

    It's down to this
    I've got to make this life make sense
    Can anyone do what I've done
    I missed life
    I missed the colours of the world
    Can anyone go where I am

    'Cause now again I've found myself
    So far down, away from the sun
    That shines into the darkest place
    I'm so far down, away from the sun again
    Away from the sun again

    I'm over this
    I'm tired of living in the dark
    Can anyone see me down here
    The feeling's gone
    There's nothing left to lift me up
    Back into the world I've known

    'Cause now again I've found myself
    So far down, away from the sun
    That shines into the darkest place
    I'm so far down, away from the sun
    That shines the life away from me
    To find my way back into the arms
    That care about the ones like me
    I'm so far down, away from the sun again

    It's down to this
    I've got to make this life make sense
    And now I can't do what I've done

    And now again I've found myself
    So far down, away from the sun
    That shines the life away from me

    'Cause now again I've found myself
    So far down, away from the sun
    That shines into the darkest place
    I'm so far down, away from the sun
    That shines the life away from me
    To find my way back into the arms
    That care about the ones like me
    I'm so far down, away from the sun again

    Por falar em Publicidade...

    Aqui fica um Post, de leitura obrigatória para todos os que estudam publicidade, esta é a voz dos consumidores que tem de ser ouvida...
    SOBRE OS SPOTS PUBLICITÁRIOS DO
    MILLENIUM BCP

    Com tanta gente tão criativa no
    mercado e foram-me arranjar uns atrasados mentais para compor a campanha
    publicitária do Banco do «tio» Jardim Gonçalves. Isto não é nada
    normal...
    Cada vez que oiço o tipo dos anúncios, aos
    berros, a dizer : "Aqui vou ser feliz!", com aquele timbrezinho, irritantezinho,
    mudo de canal. É que não há paciência para ouvir um bando de gente histérica a
    dizer que vai ser feliz quando o preço das casas está pela hora da morte e os
    empregos não abundam, principalmente entre gente nova.
    Noutro anúncio, sobre um dos produtos
    financeiros do mesmo banco, aparece a «tia» Alexandra Lencastre a falar sobre
    sei lá o quê com a palavra "futuro" no meio do discurso. Como se já não bastasse
    ser um ambiente à laia de Fantasma da Ópera, a senhora também parece que já viu
    dias melhores. A crise chega a toda a gente, tudo bem, mas uma incoerência tão
    grande entre duas mensagens de um único banco, cheira-me mais a falta de
    identidade.
    A única defesa possível de apresentar,
    seria o facto de se pretender atinger dois segmentos de mercado diferentes.
    Mas... Amiguinhos, não se pode agradar a gregos e troianos, ou então corre-se o
    risco de perder o "thymos" da instituição. A sua alma. Aquilo que a instituição
    é, aquilo que a instituição representa e acaba por se perder uma imagem que, de
    certeza absoluta, demorou muito tempo a construir.
    Mudar de imagem é sempre saudável, mas
    essas mudanças devem ser feitas com alguma cautela para que não se perca a
    identidade... a não ser - lá está - que a ideia seja aderir a algum programa
    governamental de protecção de testemunhas.
    Por isso, deixo-vos aqui uma sugestão:
    Despeçam os vossos tipos da publicidade.
    in "O Diário do Anthrax" - 31/03/2005

    31 março, 2005

    Parabéns!

    Foi ontem à noite eleita a Comissão Política Concelhia de Lisboa da Juventude Popular. Está de parabéns toda a equipa que durante um ano tudo fez para executar o melhor trabalho em prol da JP. A eleição de ontem, e aumento do número de participantes nas reuniões para quarenta elementos é a prova do bom trabalho, no qual a partir de agora também eu me incluo. Boa sorte para este novo mandato, a partir de agora também para mim...

    30 março, 2005

    Aguenta coração.

    Coração, diz pra mim por que é que eu fico sempre desse jeito
    Coração não faz assim, você se apaixona e a dor é no meu peito
    Pra que que você foi se entregar se na verdade eu só queria uma aventura
    Porque você não pára de sonhar é um desejo e nada mais
    E agora o que é que eu faço pra esquecer tanta doçura
    Isso ainda vai virar loucura, não é justo entrar na minha vida
    Não é certo não deixar saída não é não
    Agora aguenta coração, já que inventou essa paixão
    Eu te falei que eu tinha medo amar não é nenhum brinquedo
    Agora aguenta coração, você não tem mais salvação
    Você apronta e esquece que você sou eu...
    (Solo)


    Esta imagem foi concebida no início de 2002. Posted by Hello

    Tratado Europeu.

    Segundo uma notícia que tive oportunidade de ler no site da TSF, numa sondagem realizada em frança a maioria da população parece ir votar Não ao referendo europeu. Ora a concretizar-se isto torna todo o processo mais complicado, primeiro saber qual seria a eventual posição da França face ao tratado, aceitaria mesmo contra a vontade da população ou ficaria de fora? E se este cenário se repetir noutros países? E como será em Portugal?
    Esta teoria de que é bom fazermos um referendo para consultar as populações, mas a consulta serve apenas para que nos digam não aquilo que acham mas aquilo que nós queremos que nos digam acaba por mostrar a trapalhada que pode resultar, se por acaso as populações não quizerem dizer o mesmo que se quer ouvir.
    Para mim a questão não é tanto saber se a constituição, perdão o tratado constitucional é bom ou não, segundo aquilo que tenho ouvido é um documento razoavelmente bom, a questão é mais saber se devemos ter uma Constituição, perdão, um Tratado Constitucional Europeu. Para mim este é um passo claro rumo a uma Federação Europeia de Países, e isso não quero!
    VIVA PORTUGAL!

    29 março, 2005


    O momento Zen...
    Posted by Hello

    Democraticidade do Blog.

    Escrevo este texto em resposta a um comentário feito ao post intitulado “O lado escondido de um Governo.” Por um(a) leitor(a). Em primeiro lugar devo dizer que este é um espaço onde criticar é permitido, que não sofro do trauma de que não me podem criticar porque isso é não respeitar a minha opinião, ou porque me estão de alguma forma a condicionar, ou até porque quem me critica é menos inteligente que eu. Digo isto porque assim se dispensa o tom inflamado de quem critica e evitamos assim a fantochada do tipo “Fórum TSF” ou “Opinião Pública” da SIC Notícias.
    Quanto à critica em si, e começando pelo fim, ninguém no CDS quer apagar a história, todos reconhecemos que foi o Dr. Freitas do Amaral um dos fundadores do CDS. Porém o Dr. Freitas do Amaral tem criticado sistematicamente o partido que fundou, e necessariamente não se sentirá à vontade também com a sua foto na sede de um partido que ele hoje não gosta. E se posso concordar que o CDS não é exactamente igual ao CDS do tempo do Dr. Freitas, também é verdade que o Dr. Freitas não é exactamente igual ao Dr. Freitas do tempo do CDS, caso contrário ter-se-ia filiado no Partido Socialista e não teria fundado um partido contra o sistema.
    Quanto à comunicação social apenas um ponto, os portugueses avaliaram como entenderam no passado dia 20 de Fevereiro o trabalho dos partidos que estiveram no governo. Dir-me-á o caro leitor como se avalia o trabalho dos jornalistas e dos comentadores, da comunicação social em geral...

    28 março, 2005


    A propósito do novo código da estrada. Posted by Hello

    Vai uma bifana?

    Na edição de hoje do Jornal de Notícias, podemos ler uma notícia que dá conta do conflito aberto entre a Câmara Municipal da Azambuja, e os proprietários de rolotes, que vendem bifanas e afins... O problema surge porque o Município entende que as rolotes em questão não cumprem as regras de salubridade pública, e para além disso têm licenças de venda ambulante quando no fundo as rolotes estão sempre no mesmo sítio.
    Ora obviamente que me parece uma clara questão de imbirranço por parte da autarquia, toda a gente que vai a uma rolote sabe que não está no reino da higiene, mas as bifanas com pó até sabem melhor, e ninguém me garante que sejam piores ali do que noutro sitio qualquer. Quanto a não considerar os veículos em causa como venda ambulante, terá a autarquia uma concepção de “ambulante” diferente que a maioria dos cidadãos. Resta-me só desejar, bom proveito a todos!

    27 março, 2005

    A Futilidade da Imprensa.

    Só quando se passa alguns meses sem ler os jornais e depois se lêem todos em conjunto é que nos damos conta do tempo que perdemos com essa papelada. O mundo andou sempre dividido em partidos - hoje mais que nunca - e o jornalista, sempre que se prolonga uma situação indefinida, trata de seduzir este ou aquele partido, alimenta dia após dia a sua inclinação ou a sua repulsa por cada uma das facções, até que chega finalmente o momento em que os factos se decidem. E o acontecimento passa então a ser admirado como se fosse coisa divina.
    Johann Wolfgang von Goethe, in 'Máximas e Reflexões'

    A Democracia Política Conduz à Ineficiência e Fraqueza de Direcção.

    Os defeitos da democracia política como sistema de governo são tão óbvios, e têm sido tantas vezes catalogados, que não preciso mais do que resumi-los aqui. A democracia política foi criticada porque conduz à ineficiência e fraqueza de direcção, porque permite aos homens menos desejáveis obter o poder, porque fomenta a corrupção. A ineficiência e fraqueza da democracia política tornam-se mais aparentes nos momentos de crise, quando é preciso tomar e cumprir decisões rapidamente. Averiguar e registar os desejos de muitos milhões de eleitores em poucas horas é uma impossibilidade física. Segue-se, portanto, que, numa crise, uma de duas coisas tem de acontecer:
    ou os governantes decidem apresentar o facto consumado da sua decisão aos eleitores - em cujo caso todo o princípio da democracia política terá sido tratado com o desprezo que em circunstâncias críticas ela merece; ou então o povo é consultaado e perde-se tempo, frequentemente, com consequências fatais. Durante a guerra todos os beligerantes adoptaram o primeiro caminho. A democracia política foi em toda a parte temporariamente abolida. Um sistema de governo que necessita ser abolido todas as vezes que surge um perigo, dificilmente se pode descrever como um sistema perfeito.
    Aldous Huxley, in 'Sobre a Democracia e Outros Estudos'

    A Esquerda e a Direita.

    Os políticos que se dizem de esquerda, por ser o bom sítio de se ser político, estão sempre a afirmar que são de esquerda, não vá a gente esquecer-se ou julgar que mudaram de poiso. Mas dito isso, não é preciso ter de explicar de que sítio são os actos que a necessidade política os vai obrigando a praticar. Como os de direita, aliás, que é um lugar mais espinhoso. O que importa é dizerem onde instalaram a sua reputação, na ideia de que o nome é que dá a realidade às coisas. E se antes disso nos explicassem o que é isso de ser de esquerda ou de direita? Nós trabalhamos com papéis que não sabemos se têm cobertura, como no faz-de-conta infantil. Mas o que é curioso é que o comércio político funciona à mesma com os cheques sem cobertura. E ninguém tira a limpo esse abuso de confiança, para as cadeias existirem. Mas o homem é um ser fictício em todo o seu ser. E é precisa a morte para ele enfim ser verdadeiro.
    Vergílio Ferreira, in 'Pensar'

    Crueldade e Sofrimento.

    A crueldade é constitutiva do universo, é o preço a pagar pela grande solidariedade da biosfera, é ineliminável da vida humana. Nascemos na crueldade do mundo e da vida, a que acrescentámos a crueldade do ser humano e a crueldade da sociedade humana. Os recém-nascidos nascem com gritos de dor. Os animais dotados de sistemas nervosos sofrem, talvez os vegetais também, mas foram os humanos que adquiriram as maiores aptidões para o sofrimento ao adquirirem as maiores aptidões para a fruição. A crueldade do mundo é sentida mais vivamente e mais violentamente pelas criaturas de carne, alma e espírito, que podem sofrer ao mesmo tempo com o sofrimento carnal, com o sofrimento da alma e com o sofrimento do espírito, e que, pelo espírito, podem conceber a crueldade do mundo e horrorizar-se com ela.
    A crueldade entre homens, indivíduos, grupos, etnias, religiões, raças é aterradora. O ser humano contém em si um ruído de monstros que liberta em todas as ocasiões favoráveis. O ódio desencadeia-se por um pequeno nada, por um esquecimento, pela sorte de outrem, por um favor que se julga perdido. O ódio abstracto por uma ideia ou uma religião transforma-se em ódio concreto por um indivíduo ou um grupo; o ódio demente desencadeia-se por um erro de percepção ou de interpretação. O egoísmo, o desprezo, a indiferença, a desatenção agravam por todo o lado e sem tréguas a crueldade do mundo humano. E no subsolo das sociedades civilizadas torturam-se animais para o matadouro ou a experimentação. Por saturação, o excesso de crueldade alimenta a indiferença e a desatenção, e de resto ninguém poderia suportar a vida se não conservasse em si um calo de indiferença.
    Edgar Morin, in 'Os Meus Demónios'

    A Nossa Morte.

    O que mais me intriga e dói na nossa morte, como vemos na dos outros, é que nada se perturba com ela na vida normal do mundo. Mesmo que sejas uma personagem histórica, tudo entra de novo na rotina como se nem tivesses existido. O que mais podem fazer-te é tomar nota do acontecimento e recomeçar. Quando morre um teu amigo ou conhecido, a vida continua natural como se quem existisse para morrer fosses só tu. Porque tudo converge para ti, em quem tudo existe, e assim te inquieta a certeza de que o universo morrerá contigo. Mas não morre. Repara no que acontece com a morte dos outros e ficas a saber que o universo se está nas tintas para que morras ou não. E isso é que é incompreensível - morrer tudo com a tua morte e tudo ficar perfeitamente na mesma. Tudo isto tem significado para o teu presente. Mas recua duzentos anos e verás que nada disto tem já significado.
    Vergílio Ferreira, in 'Escrever'