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Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
E-mail: tiago.antao@simplesnet.pt

Gosto de: De estar com amigos, de ouvir música, de andar pela Internet, do meu Sporting, de política e do CDS-PP, enfim de muita coisa!

 

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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    21 março, 2005

    Em defesa da honra.

    Depois de ler noutro Blog um post que considero ofensivo aos jovens que se consideram de direita, ao bom estilo de uma certa esquerda politicamente correcta, e doutrinariamente injuriosa reservo-me o direito de responder ponto a ponto às acusações proferidas;

    i) Não vejo em que é que um conservadorismo de valores, e responsabilidade social possam ser contraditórios com criação de riqueza e crescimento económico. Pelo contrário o investimento capaz de ajudar um país e os seus cidadãos deve ter preocupações com a vida social desse mesmo país. Calculo que isto não seja perceptível para quem ache que não faz mal ir “ganzado” para o emprego, eu acredite que a produtividade não seria a mesma, assim como os danos para o trabalhador.
    ii) Salazar não terá sido um poço de virtudes, mas o 25 de Abril, e o período que se lhe seguiu não terá sido com toda a certeza a salvação nacional. Ainda hoje grupos terroristas como as FP-25 envergonham cada português por cada morte causada, por cada acto terrorista praticado impunemente. Acredito que para algumas pessoas o natural da adolescência seja ser-se revolucionário, para nós certamente, é mais gratificante ser-se um adolescente responsável, que não promove actos terroristas, não mata e não faz cercos a actividades de outros partidos.
    iii) Lidar com a Fé. Ora aí está uma frase que volta a distinguir a esquerda da direita. Não considero que a Fé seja passível de ser “lidada”, é algo que ou se tem ou não se tem, e que acima de tudo se respeita e é isso que um jovem com valores faz. No que concerne à política há que distinguir dois campos, o religioso, e aí parece-me consensual que cada um tem as suas convicções e que a bem da liberdade religiosa devem ser respeitadas, e outro campo da relação entre o estado e a Igreja, onde me parece que realmente há divergência de opiniões, visto que o estado não deve ignorar o peso da Igreja Católica na sociedade, visto que é a religião da maioria dos cidadãos, e dado o importante papel que a Igreja desempenha nomeadamente no auxilio aos mais necessitados. É óbvio que isto não significa subjugar a suberania nacional às opiniões do Vaticano.
    iv) Quanto a este ponto sinto-me particularmente à vontade. Resido na Amadora, apanho todos os dias o comboio e o metro e não tenho empregada doméstica. Curiosamente quer o Seixal, quer a Amadora são municípios há muitos anos geridos por forças de esquerda, é curioso que sirvam de exemplo. A questão não é a direita não se preocupar com outras pessoas, é mais saber que não é com rendimentos mínimos que o problema se resolve.
    v) Defender o crescimento económico do nosso país é ser anti-patriota?
    vi) Quanto a este ponto parece-me claro que sem produtividade no trabalho não podemos ter uma família feliz, sem uma família feliz não po0demos ter produtividade no trabalho. É óbvio que os jovens de direita dizem que é preciso trabalhar, desconhecia apenas que outros não pensassem assim. Mas achamos também que a família é um pilar da sociedade, e prova é que foi num governo de direita que a licença de parto para os pais foi implementada.
    vii) Esta direita quer um país produtivo moderno, com um modelo de desenvolvimento assente em empresas empreendedoras, que não tenham medo de arriscar, que apostem na formação profissional e na I&D. Há por aí alguém que queria fazer uma grevesinha?
    viii) Esta direita teve um ministro do ambiente competente, que foi tão longe quanto podia ir. Não somos nós que queremos um modelo gasto como o da co-inceneração.
    ix) Não. De facto não quero a caridadesinha do rendimento mínimo! “Se queres alimentar alguém, não lhe dês o peixe, ensina-o a pescar.”
    x) Deixem-nos construir a nossa história!

    A bem da nação!