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Nome: Tiago Antão
Idade: 22
Cidade: Amadora
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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    02 fevereiro, 2004

    O tema inicial...o aborto.

    O aborto é um assunto que neste momento está muito presente. Há uma luta de ideias bastante renhida. Uns tentam dar razão à mulher, o corpo é delas. Outros tentam ir buscar explicações à ciência (esta provado que o feto só começa a sentir a partir dos quatro meses). Vão ainda buscar teses e mais teses para tentar justiçar o mesmo. São tantas mas por mais que queiram e justifiquem ideias, eu sou mulher e sei que não é um feto de quatro meses que está dentro de uma mulher. È uma vida.
    È evidente que se trata de uma opção tanto da mãe mas também do pai da criança, logo, a voz que lhe deve ser dada deverá ser tanta como dada à mulher. A mulher traz consigo a criança, sem duvida, mas sem o homem não haveria criança. No entanto nunca a decisão de um deve ser sobrevalorizada em relação à do outro, isto é, deve haver uma "fair share". Ambos têm um direito mas ambos partilham um dever. O dever de dar hipótese a uma nova vida. O respeito pela vida em si.
    A meu ver deve-se dar um limite. Limite refira-se excepções que se podem dar. Temos o caso da má formação do feto. É obvio que há casos que é preferível evitar tanto o sofrimento da criança como também dos pais. Mas dou-vos um exemplo pelo qual há pessoas que levam a aborto até ao fim, o síndrome de Down. Quer queiram quer não são pessoas que funcionam na nossa sociedade. São pessoas. Acho que só essa palavra basta. Há que também ter em conta de situações que podem vir a por a vida da mãe em risco. Há também o caso da violação com o qual concordo mais que tudo. Há casos que não se sabe quem é o violador. Estaria eu preparada para andar com a criança de alguém que nunca na vida vi, que pode ter doenças patológicas que afectem a criança mais tarde? È apenas um exemplo...
    Não se pode encarar o aborto como uma fuga da realidade, da responsabilidade...
    O aborto pode ser feito de varias maneiras, de entre elas as famosas Aspirações, RU 486 (uma combinação de hormonas.) ou a D&E para casos de abortos até as 24 semanas (o corpo do bebé é desmembrado dentro do útero para facilitar a sua remoção.). Agora uma pequena curiosidade, nas aldeias havia pessoas que procediam a um aborto com uma simples agulha de tricotar. Na minha opinião qualquer destas ideias é absolutamente violenta.
    Há que ter em conta que o aborto pode trazer complicações mais tarde tanto a nível físico como psicológico. Fisicamente pode-se falar, de um modo muito resumido, na violação de algo para o qual o corpo humano já tinha sido preparado, isto é, a mulher ao estar a abortar vai contradizer a lei natural da concepção. Desde infecções a hemorragias, passando por esterilidade ou ate mesmo em casos mais graves, morte. Psicologicamente varia desde depressão a trauma mental chegando mesmo a haver casos de suicídio.
    A pílula do dia seguinte é um medicamento de emergência, repito, de emergência. Sobre forma alguma deve ser administrado como forma contraceptiva. Um tabu? Não a vejo como tal. Existem hoje em dia vários tipos de contraceptivos mas a pílula do dia seguinte não deve substituir nenhum deles.
    Temos vários contraceptivos em mercado bastante fiáveis, sendo os mais comuns a pílula e o preservativo passando a métodos muito menos fiáveis e não recomendados como o coito interrompido ou o método do período fértil. Hoje em dia há progressos relativamente a isso, ate uma simples injecção de hormonas pode evitar uma gravidez. Porem tudo isso tem um preço. Mas, para que se isso não sirva de desculpa, os centros de saúde hoje em dia fornecem gratuitamente preservativos ou ate mesmo a pílula. Acho que aqui não há mais desculpas...
    Infelizmente ainda há muitos casos de gravidez em Portugal por falta de informação...ainda é frequente gravidezes juvenis em que as mães, desinformadas, ainda acreditam que "à primeira não engravidam...". Daqui concluo a falta de informação presente. Não existe nada que incentive, por exemplo, consultas de planeamento familiar. È algo que não esta muito presente. Infelizmente muitas destas jovens tentam praticas de aborto arriscadas, pondo por vezes em risco a vida delas, e agora pergunto-me, valerá a pena esse risco? Porque não dar uma hipótese?
    Falam-me que uma criança pode destruir a vida à mãe...se não querem a criança podem recorrer a dá-la para adopção. Quantos e quantos casais hoje em dia têm dificuldade em ter uma criança? Dia a dia casos de infertilidade masculina ou feminina são revelados. Essas pessoas não terão direito a quererem dar um lar e uma vida a uma criança? A darem a hipótese de vida a uma criança que alguém não pode dar?
    Falam-me da IVG com limite máximo de 8 ou 12 semanas. Da descriminalização do aborto. É um assunto que sinceramente pondero bastante. Ora, todo este assunto é delicado.
    Deixo-vos com uns dados que dão que pensar. Segundo um estudo feito nos EUA conclui-se resultados no mínimo assustadores perante quem defende o direito à vida. Desde 1973 até 1996, 40 milhões de abortos foram feitos. Pensem bem...estamos a falar de 4 vezes a população de Portugal. As razões? 1% devido a má formação do feto. 1% devido a violação ou mesmo incesto. 3% devido a problemas relativos à mãe. 95% são relativos a um mero egocentrismo. Dá que pensar...não?

    "Week 8: Every organ is in place, bones begin to replace cartilage, and fingerprints begin to form. By the 8th week the baby can begin to hear.
    Weeks 9 and 10: Teeth begin to form, fingernails develop. The baby can turn his head, and frown. The baby can hiccup.
    Weeks 10 and 11: The baby can"breathe"amniotic fluid and urinate. Week 11 the baby can grasp objects placed in its hand; all organ systems are functioning. The baby has a skeletal structure, nerves, and circulation.
    Week 12: The baby has all of the parts necessary to experience pain, including nerves, spinal cord, and thalamus. Vocal cords are complete. The baby can suck its thumb. "


    Inês