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Nome: Tiago Antão
Idade: 22
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    Tal como à lebre segue o caçador, Por montes e vales, ao frio e ao calor E mal a vê presa mais não lhe liga, Só o passo estuga desde que a persiga Ariosto, 'Orlando Furioso'

    07 junho, 2005

    Carta a D. Sebastião.

    D. Sebastião, rei de Portugal

    Louco, sim, louco, porque quis grandeza
    Qual a Sorte a não dá.
    Não coube em mim minha certeza;
    Por isso onde o areal está
    Ficou meu ser que houve, não o que há.

    Minha loucura, outros que me a tomem
    Com o que nela ia.
    Sem a loucura que é o homem
    Mais que a besta sadia,
    Cadáver adiado que procria?

    FERNANDO PESSOA, Mensagem


    A El Rey D. Sebastião.

    Saberá V. Ex.ca que desde a batalha de Alcácer-Quibir a 4 de Agosto de 1578, todos por terras Lusas choraram o seu desaparecimento. Muito se tem dito de V. Majestade. Imagine, diz-se até que estará morto! No entanto, a maior parte da população tem plena consciência que vossa alteza aparecerá numa manhã de nevoeiro - (cada vez mais difícil dado o calor) – e irá salvar de novo a pátria, profundamente afundada numa guerra quase perdida.

    Ora decido escrever esta carta para lhe comunicar a imensa necessidade de que regresse ao Trono de Portugal, hoje já sem colónias, e assim consumar o pedido de grande parte de seus súbditos.

    Se há momento em que precisamos de ser salvos será certamente este. Senão repare, a riqueza que o nosso país produz é cada vez menor, no entanto queremos continuar a viver à grande, gastando o que temos e o que não temos, esquecendo-nos que já não vêm remessas das Índias. O ouro e as especiarias vêm hoje de Bruxelas em forma de fundos comunitários, mas que neste modelo servem mais para sustentar vícios do que para fazer crescer o país, bem sei que sempre se sustentaram vícios, porém outrora, os vícios eram públicos, e temos ainda legado de importantes monumentos como a Torre de Belém, e obras afins. Hoje os vícios são privados e são alimentados com a compra de carros de alta cilindrada, o que não seria totalmente mau, não fosse o facto de os carros serem comprados na Alemanha, e por isso, o imposto não entrar nos cofres nacionais.

    Imagine Vossa Excelência que hoje a Europa é uma comunidade de estados, em que os mais ricos contribuem para os mais pobres, e subsidiam, estradas, aeroportos, pontes e abates de barcos de pesca. Nesta União, multam-se os que da lavoura produzem em excesso, porque há um limite para a produção. É claro que estará a pensar que isso aumenta o desemprego, mas não se esqueça que as obras públicas alimentam o trabalho, precário e sem direitos é certo, mas como todos podemos circular livremente deste espaço, os imigrantes podem trabalhar por nós, e assim não temos que nos preocupar.

    Veja então temos um país de desempregados, mas com estradas novas, e bons carros, e como vivemos com o que temos e com o que não temos, estamos bem, ainda que o defcit esteja alto por causa disso. Mas normalmente quando essa comunidade europeia nos chateia muito, aumentamos os impostos.

    Realmente sobra o problema com a educação dos portugueses, mas como nós acreditamos em mitos, esperemos que surja o Quinto Império, e aí possamos dedicar-nos à cultura.

    Bem o retrato, mais ou menos possível nestas breves linhas sugere que precisamos rapidamente de ajuda. Contamos consigo, aguardo pelo nevoeiro.


    Atentamente
    Tiago Antão

    Comments:
    Volta Rei! Fazes cá falta.
    Mariz
     
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